Quem o conhece, conhece-lhe bem as qualidades. E eu julgo conhecê-lo. O futuro ministro das Relações Exteriores do Brasil, António Patriota, é um homem sereno, ponderado, profundamente habilitado para liderar a face externa de um país que já não é "emergente" porque, de há muito, emergiu já como um "global player" no cenário internacional.
Em Brasília, trabalhámos com grande proximidade durante alguns anos e, em certos momentos mais delicados, soubémos descobrir soluções para o tipo de problemas que a profissão nos ensina a tratar de forma discreta, sem recurso à "diplomacia do megafone".
Boa sorte e um forte abraço, António!
3 comentários:
O nome próprio é per si uma responsabilidade...
Induz de imediato um espera-se de Si uma vinculação única à Pátria, mas pela sua análise não terá problemas em dissociar benefícios de globalização, convenientes para a pátria.
Isabel Seixas
Creio que é uma boa notícia.
O Embaixador António Patriota conhece muito bem Portugal, país que parece estimar, e reconhece a importância de desenvolver e afirmar a Línhua Portuguesa no plano internacional.
Que o nome seja sina!
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