Não participo no coro de críticas sobre o “mau uso” do “dinheiro a rodos”. Foi uma obra importante de reconversão da cidade e dinheiro bem gasto. O que falhou foi a capacidade de usar este investimento para alavancar o know-how em reabilitação urbana reunido a Parque Expo.
Já agora quando tanto se fala na qualidade da governação convém lembrar a extraordinária nomeação do ex-ministro que tutelava as obras públicas em administrador da Lusoponte a quem tinha sido atribuída (pelo governo do homem que se intitulava mais honesto que todos e integrava o dito ministro) a exploração das travessias do Tejo.
Não participo no coro de críticas sobre o “mau uso” do “dinheiro a rodos”. Foi uma obra importante de reconversão da cidade e dinheiro bem gasto. O que falhou foi a capacidade de usar este investimento para alavancar o know-how em reabilitação urbana reunido a Parque Expo.
Já agora quando tanto se fala na qualidade da governação convém lembrar a extraordinária nomeação do ex-ministro que tutelava as obras públicas em administrador da Lusoponte a quem tinha sido atribuída (pelo governo do homem que se intitulava mais honesto que todos e integrava o dito ministro) a exploração das travessias do Tejo.
Expo 98, auto-estradas de Cavaco/Cravinho, tuneis de Jardim na Madeira, tudo sem fazer contas, pena o aeroporto ficar pelo caminho...agora nem com nem sem corrupção!
Pois foi. Escusavam era de terem montado lá a Expo-98 antes disso. Transformavam diretamente a zona industrial decrépita numa nova cidade poupando o espaço da Expo-98.
Auto estradas de Cavaco nada tem a ver com o ex-ministro João Cravinho foi um homem impoluto que denunciou os arranjos na adjudicação das obras de construção das auto-estradas. A sua afirmação sugerindo algo de menos próprio sobre um homem honrado é uma calúnia cobarde!
9 comentários:
é haver dinheiro (não só para as obras mas também para que andem mais rápido). fosse assim nas restantes coisas...
Com dinheiro tudo se faz, desde que ninguém faça contas!!!!!!!
Como se diz: alguém pagará!
A transformação de uma zona industrial decrépita numa nova cidade foi uma obra notável.
Quando havia dinheiro a rodos da UE. Bem, como agora!
Não participo no coro de críticas sobre o “mau uso” do “dinheiro a rodos”. Foi uma obra importante de reconversão da cidade e dinheiro bem gasto. O que falhou foi a capacidade de usar este investimento para alavancar o know-how em reabilitação urbana reunido a Parque Expo.
Já agora quando tanto se fala na qualidade da governação convém lembrar a extraordinária nomeação do ex-ministro que tutelava as obras públicas em administrador da Lusoponte a quem tinha sido atribuída (pelo governo do homem que se intitulava mais honesto que todos e integrava o dito ministro) a exploração das travessias do Tejo.
Não participo no coro de críticas sobre o “mau uso” do “dinheiro a rodos”. Foi uma obra importante de reconversão da cidade e dinheiro bem gasto. O que falhou foi a capacidade de usar este investimento para alavancar o know-how em reabilitação urbana reunido a Parque Expo.
Já agora quando tanto se fala na qualidade da governação convém lembrar a extraordinária nomeação do ex-ministro que tutelava as obras públicas em administrador da Lusoponte a quem tinha sido atribuída (pelo governo do homem que se intitulava mais honesto que todos e integrava o dito ministro) a exploração das travessias do Tejo.
Expo 98, auto-estradas de Cavaco/Cravinho, tuneis de Jardim na Madeira, tudo sem fazer contas, pena o aeroporto ficar pelo caminho...agora nem com nem sem corrupção!
Pois foi. Escusavam era de terem montado lá a Expo-98 antes disso. Transformavam diretamente a zona industrial decrépita numa nova cidade poupando o espaço da Expo-98.
Auto estradas de Cavaco nada tem a ver com o ex-ministro João Cravinho foi um homem impoluto que denunciou os arranjos na adjudicação das obras de construção das auto-estradas. A sua afirmação sugerindo algo de menos próprio sobre um homem honrado é uma calúnia cobarde!
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