Ontem, ao rever a lista dos "habitués" para a reunião do meu grupo da "tropa", com o qual "aos vinte cinco dias do penúltimo mês de cada ano" eu organizo um almoço comemorativo do 25 de Abril, reparei que me faltava a resposta do Talhinhas. No último almoço do nosso grupo, ele já tinha falhado. Soube agora, por uma mensagem, que também vai falhar a este. E aos próximos.
sexta-feira, novembro 14, 2025
Talhinhas
Ontem, ao rever a lista dos "habitués" para a reunião do meu grupo da "tropa", com o qual "aos vinte cinco dias do penúltimo mês de cada ano" eu organizo um almoço comemorativo do 25 de Abril, reparei que me faltava a resposta do Talhinhas. No último almoço do nosso grupo, ele já tinha falhado. Soube agora, por uma mensagem, que também vai falhar a este. E aos próximos.
quinta-feira, novembro 13, 2025
Dez anos
A certo passo da minha intervenção, comecei a dizer algo sobre o terrorismo internacional, dando algumas notas genéricas sobre os riscos que a Europa corria nesse domínio, pelas metástases do Estado Islâmico. Nesse instante, sentado ao meu lado, o presidente da Câmara da cidade, em silêncio, colocou à minha frente, na mesa, o seu telemóvel. Li: "Ataque terrorista em Paris".
Travei o que estava a dizer e, obviamente sem saber pormenores, anunciei que o tema da conversa tinha tido uma expressão prática na cidade onde eu vivera até dois anos antes. Toda a gente agarrou os seus telemóveis, apressei o fim da palestra e passou-se à discussão com a assistência, onde o tema terrorismo se tornou central.
Paris é uma cidade que tem um considerável e triste histórico de atentados terroristas. Meses antes, tinha sido o Charlie Hebdo. Imagino que, nessa noite de Santarém, terei lembrado também as bombas no armazém Tati e na rue des Rosiers, para além da estação de metro de St. Michel, dos explosivos na rue Marbeuf e no drugstore Publicis - que são os que agora me vêm à memória, sem ir ao Google e sem conseguir pôr datas na maioria.
Nessa noite, foi o horror no Bataclan. Esse terrível atentado teve um impacto muito forte em França, onde viria a ter ainda outros ecos. Muito do que se tem passado na vida política francesa, na última década, em termos da subida da extrema-direita e da radicalização securitária da direita republicana tem o impacto público desse atentado como claro pano de fundo.
Bazar Diplomático
Já pensou nas ofertas para o Natal? Passe pela Junqueira e vá às compras pelo mundo, a bons preços e por boas causas.
quarta-feira, novembro 12, 2025
Catarina de Albuquerque
Pode ler aqui.
terça-feira, novembro 11, 2025
Abaças
Há dias, na gestão temporal de uma conversa pública a muitas vozes, aqui por Vila Real, alertei quantos tinham a intenção de intervir de que dispunham de apenas cinco minutos cada. Avisei que, passado esse tempo, tinha na assistência "um amigo de Abaças", que se encarregaria de arrancar, "manu militari", o orador que se excedesse. Toda a gente riu e entendeu o meu recado. E foi remédio santo! Ninguém passou os cinco minutos e pude segurar a sessão dentro do tempo que tinha previsto para ela. A história do "amigo de Abaças" era falsa, claro.
segunda-feira, novembro 10, 2025
domingo, novembro 09, 2025
Homenagem a Elísio Neves
sábado, novembro 08, 2025
sexta-feira, novembro 07, 2025
Sabiam...
quinta-feira, novembro 06, 2025
Geografia sentimental
Na ocasião, lembrei-me do dr. Ladislau. Tinha sido nosso professor de Geografia, em Vila Real, durante os anos 60 do século passado. Graças ao seu empenhamento e ao entusiasmo do meu colega Sérgio Moutinho, foi possível criarmos nesse tempo, no liceu da cidade, um Centro de Estudos Geográficos, que até editou um boletim impresso que dava pelo nome de "Meridiano". Naquela estrutura, que até conseguiu garantir uma instalação própria, as tarefas estavam divididas: a mim competia-me o "pelouro" da ... Geografia Política - "et pour cause"!
Um dia, o professor Ladislau organizou uma visita de estudo ao posto que o então Serviço Meteorológico Nacional mantinha em Vila Real, creio que na zona da cadeia. Por ali havia alguns aparelhos que faziam os registos básicos, diariamente transmitidos telefonicamente a Lisboa. O encarregado do posto, com grande disponibilidade e simpatia, mostrou esses equipamentos e sintetizou as suas tarefas. O dr. Ladislau aproveitou então para nos dar ali mesmo uma breve aula. À conversa, trouxe a notícia de um furacão que, nas vésperas, tinha assolado as Caraíbas. Os jornais tinham sublinhado que o vento, nesse episódio, ultrapassara creio que os 130 km/hora.
O controlador meteorológico de Vila Real, que assistia interessado à explicação, quando o dr. Ladislau terminou, não se conteve, "puxou pelos galões" possíveis e saiu-se com uma tirada que gravei na minha memória interiormente sorridente: "Com essa velocidade nunca registei, mas já cá tivemos ventos muito bons, de mais de 80km/hora". Para todo o sempre registei a categoria de "ventos muito bons"...
À saída da aula de ontem, a pessoa que me tinha convidado teve a amabilidade de me levar a ver uma exposição, organizada naquela faculdade, pelo centenário da professora Raquel Soeiro de Brito, uma distinta e prestigiada geógrafa, pessoa com quem, no final dos anos 60, eu concluí uma cadeira de Geografia. Para minha agradável surpresa, constatei que, numa parede dessa exposição, figura um texto (na imagem, onde pode clicar para ler) que, neste meu blogue, eu tinha escrito há anos sobre aquela simpática senhora. O mundo é muito pequeno, como se constata por esta minha geografia sentimental.
quarta-feira, novembro 05, 2025
Um dia
Já agora, faz também hoje exatamente 30 anos que tirei esta fotografia. Foi em Gaza, na manhã de 5 de novembro de 1995.
terça-feira, novembro 04, 2025
Cheney
segunda-feira, novembro 03, 2025
"The Diplomat"
Saiu há pouco na Netflix a terceira série, com oito episódios, de "The Diplomat". (Já os vi todos, claro!). Trata-se da história de uma embaixadora americana em Londres, num tempo complexo para a famosa, mas nem sempre linear, "special relationship" entre o Reino Unido e a sua ex-colónia.
domingo, novembro 02, 2025
Unipessoal
O problema de figuras com modelos de decisão unipessoal, gerindo poderes com potencial devastador, como é o caso de Trump ou Putin, é que a corte de "yes-men" pode tender a não lhes contrariar os impulsos e a esconder-lhe os efeitos das más decisões. Foi assim com Stalin e Hitler.
Argélia
A relação entre a França e a Argélia bateu no fundo. Agora, na Assembleia Nacional, a direita e setores do macronismo aprovaram uma moção não vinculativa, apresentada pela extrema-direita, para suspender o acordo bilateral de 1968. Na sua tumba, o velho Le Pen deve exultar.
Pouca terra
Aqueles que gritam "vai para a tua terra!" são os herdeiros políticos de quantos achavam que essa terra era "nossa".
Brasil
... e quanto tudo indicava que Lula já tinha garantido uma posição confortável nas suas ambições de reeleição, fruto de um reflexo nacionalista perante a agressão irracional de Trump, o massacre no Rio baralha as contas e oferece à direita um inesperado trunfo. A política é isto!
Na derrota do Vitória
sábado, novembro 01, 2025
Boa noite
sexta-feira, outubro 31, 2025
"Isto"
É só Saúde!
Não faço ideia (tenho as minhas suspeitas, mas são só minhas) se a senhora ministra da Saúde é competente ou incompetente. Mas imagino o escarcéu que por aí iria se um governante do PS estivesse a fazer a figura que ela faz. É claro que, enquanto se falar da senhora, o PM passa ao largo...
A Badalhoca
quinta-feira, outubro 30, 2025
Os amigos de Delors
De caras
quarta-feira, outubro 29, 2025
Chegou
"Olhe que não, olhe que não!"
A situação política que se vive em França é o tema da conversa que esta semana eu e Jaime Nogueira Pinto temos no "Olhe que não, olhe que não!", na plataforma do jornal "24 Horas".
Pode ver aqui.
terça-feira, outubro 28, 2025
Royals
As trapalhadas de Andrew, entre as festas de Epstein e a revelação dos alojamento dos Windsor, convocam atenções para o estilo de vida dos "royals" britânicos. Nada que faça bem a uma monarquia onde a rainha tinha saído de cena em glória, com o sucessor a chegar sem sobressaltos.
segunda-feira, outubro 27, 2025
O soberano
Trump é um ilusionista. Mantém-nos entretidos com "números" diários. A imprensa odeia-o mas segue-o caninamente. Trump, que não é parvo, já percebeu que o mundo olha com sobranceiro desprezo o seu deslumbre pelos dourados e outras saloiices, mas sabe que o soberano é ele.
A lei do boato
A prova do imenso poder das redes sociais é a dificuldade enfrentada pela família presidencial francesa para contrariar as ridículas alegações sobre a sexualidade da mulher de Macron. Dos EUA a França, o boato continua a espalhar-se, de uma forma até agora intravável.
A palavra dos embaixadores
A política no Japão
domingo, outubro 26, 2025
Again?!
Costas largas
Está a entrar na moda um substituto do estafado "A culpa é do Passos". Agora diz-se "A culpa é do Costa".
sábado, outubro 25, 2025
Encarnados
Goste-se ou não do Benfica - e eu não gosto -, há que convir que o número de votantes nas suas eleições é impressionante.
Digo eu, não sei!
Lendo o que por aí vai saindo sobre o elevador da Glória, com todas as dúvidas e interrogações técnicas que só tendem a crescer, a probabilidade daquele veículo de transporte entre os Restauradores e o Bairro Alto voltar a funcionar começa a ser bastante remota.
Mais rigor
É claro que é uma excelente notícia que uma gestora altamente qualificada vá assumir a presidência de um grande banco em Portugal. Mas releva do preconceito dizer que isso é um caso inédito, esquecendo a atividade bancária, com "governance" discutível, é certo, da Dona Branca.
A cunha na hora
O filósofo do olhar
Cheguei lá de mãos a abanar. Não há castanhas assim à mão de semear por essa Lisboa. Fomos falando, à medida que a máquina ia disparando. Depois, a surpresa. Já tive muitas fotografias de estúdio na vida, mas nunca ninguém me tinha dito, a certo passo, para ir dizendo mentalmente um poema, enquanto estava a ser fotografado. Não era preciso declamar, bastava "falá-lo" interiormente. Que poema escolhi? "As mãos". Ontem, mandou-me uma fotografia: "Escolheu Manuel Alegre e no instante certo o cabo disparador foi accionado. Eis o resultado!" É curioso: aquela imagem, que guardei, ficará sempre associada ao poema que então eu dizia para dentro. Passa a ser uma fotografia com moldura poética.
Horas depois enviou-me outra. Nessa, eu estou com um olhar estranho. Disse-lho. Retorquiu, por mensagem: "O retrato capta quem somos, quem podemos ser, quem estamos quase a ser e também o que poderíamos ser". Caramba! Retratos assim poucos se podem dar ao luxo de ter. Só os não reproduzo aqui, como fui autorizado a fazer, porque não.
O retratista chama-se Veríssimo Dias. Teve uma vida por mundos que já foram outros, nota-se que adora o que faz, embora a sua faina profissional de base fosse distante da fotografia. Talvez por isso, faz esta magnificamente, de forma leve, natural, com um rigor suave, por onde perpassa um sentido estético de exigência.
Às vezes, a vida ainda nos surpreende. Foi o caso.
sexta-feira, outubro 24, 2025
"A Arte da Guerra"
What seems to be new
Everyone knows Donald Trump’s opinions are like yogurt: they don’t keep long and can turn sour fast. We also know that facts have a way of quickly overturning expectations. That said, and without wanting to sound naive, it’s fair to admit that in all the spectacle around America’s renewed involvement in the Middle East, two genuinely new things have appeared.
Eu comemoro!
As Nações Unidas são uma reserva de autoridade moral no plano internacional que o mundo não pode dispensar. O papel extraordinário que a organização e as suas estruturas e agências desempenham hoje pelo mundo surge obscurecido pela impotência que lhe é imposta por quantos querem ter as mãos livres para atuar, não apenas à sua revelia mas, essencialmente, pondo de lado os seus princípios.
Neste dia - que eu comemoro! - deixo um abraço de amizade a essa figura de bem que é António Guterres, nele representando todos os portugueses que atuam no seio da ONU, com um destaque conjuntural para Jorge Moreira da Silva, pelo seu extraordinário empenhamento no minorar da tragédia de Gaza.
O que parece novo
Todos sabemos que as opiniões de Donald Trump são como os iogurtes: têm prazo curto de validade e podem acidular com facilidade. E também sabemos que a realidade dos factos pode, de um momento para o outro, infirmar qualquer esperança criada com ligeireza.
Dito isto, e sem querer correr o risco de ser ingénuo, há que convir que, em todo o espetáculo que envolve o novo empenhamento americano no Médio Oriente, surgiram duas coisas realmente novas.
A primeira, é o facto do plano para Gaza, que Trump vendeu a quem o vai pagar, não implicar a saída dos palestinos desse território. Andemos para trás uns meses e logo concluiremos que isto estava longe de adquirido.
A segunda, tem a ver com a Cisjordânia: a firmeza com que o J.D. Vance e Marco Rubio rejeitaram as ideias expansionistas que emergiram no Knesset pode ter fechado a porta ao "grande Israel", o que significa, desde já, uma implícita oposição aos novos colonatos - coisa verdadeiramente nova na atitude americana, bastando olhar para as votações na ONU sobre o tema nas últimas décadas.
Trump, por vaidade ou por tática, desenhou ou comprou um plano que, à primeira vista, pode tê-lo libertado de se colocar a reboque do comportamento de Israel. Com o massacre cometido em Gaza, Israel deve estar agora a perceber que avançou para "a bridge too far".
Por esta altura, tudo indica que a esperança de Netanyahu é que o Hamas, ou alguém em "falsa bandeira" por ele, lhe dê um pretexto para romper o cessar-fogo. Noutra dimensão, invocando razões geoestratégicas a que Washington possa ser sensível, até para manter o fluxo da ajuda militar, Israel pode vir a desencadear ações com alguma espetáculo nos seus mercados tradicionais de impunidade - Líbano, Síria, Iemen, quiçá Irão - que lhe possam servir como fator de diversão.
Por ora, este pode estar a ser um tempo algo desconfortável para a liderança israelita, menos à vontade para gerir, com a liberalidade habitual, aquilo que, lá no fundo, alimentava ser o sonho do "espaço vital" do Estado judaico - pedindo de empréstimo um conceito que, com total frieza, seria útil reavivar na sua memória.
Pim?
O Estado de que eles gostam
quinta-feira, outubro 23, 2025
Astérix
Muito cuidado!
Os serviços de informação portuguesa vão fazer um amplo recrutamento, tendo em conta o défice em matéria de recursos humanos que afeta aquela estrutura do Estado. Desejo muita sabedoria no processo: numa área tão sensível, o extremo rigor na seleção é essencial.
quarta-feira, outubro 22, 2025
Anti-colonialismo
Manuel Alegre vai receber uma distinção do governo angolano. Muito bem! Há décadas que clamo contra a falta de reconhecimento, da parte dos países africanos de expressão portuguesa, face a quantos, em Portugal, combateram o colonialismo, arriscando a sua própria liberdade.
Agora, na hora da morte
Há horas, depois de falar na SIC da figura de Francisco Balsemão, dei comigo a pensar que, na hora da morte de um político, contam menos as palmas de quem ideologicamente dele esteve próximo e, muito mais, as palavas de respeito de quem estava distante de algumas das suas ideias.
"Olhe que não, olhe que não!"
Pode ver aqui.
Balsemão
Não pretendo fazer aqui um obituário completo de Francisco Pinto Balsemão. Outros o farão bem melhor do que eu. Deixarei apenas algumas notas pessoais.
Com a morte de Balsemão, desaparece alguém que era a personalidade viva mais destacada de quantos fizeram a transição entre o período mais aberto da ditadura com os mais de cinquenta anos de democracia que lhe sucederam.
Desde que começou a ter atividade política, Balsemão mostrou sempre ser um democrata, pelo que a sua entrada no regime que saiu do 25 de Abril se fez com total e indiscutível naturalidade.
Deputado da União Nacional (mas não da sua sucessora, a Ação Nacional Popular), soube, com imensa dignidade, tal como Sá Carneiro, afastar-se de Marcelo Caetano, para não servir de alibi liberal (a palavra liberal tinha, por essa altura, bom nome e era usada na aceção anglo-saxónica) a um regime autoritário que recusava devolver a liberdade ao país. Balsemão bateu com a porta e isso dignificou para sempre a sua história pessoal.
Para mim, contudo, quase tão importante como o político, Francisco Pinto Balsemão acabou por ser o notável criador, ainda em 1973, dessa "pedrada no charco" no jornalismo português que foi o "Expresso". Balsemão nunca escondeu a sua costela de jornalista e acho que sempre considerou essa faceta como um dos aspetos centrais da sua vida. Devemos-lhe também a SIC e, com ela, um grupo de comunicação social, a Impresa, que, nos dias de hoje, estará, ao que se sabe, a atravessar tempos muito difíceis.
Ao longo da vida, cruzei-me muitas vezes com Francisco Pinto Balsemão, com quem criei uma excelente relação pessoal e a quem só devo simpáticas atenções. Quando passei pelo governo, conversámos muitas vezes sobre as implicações europeias do negócio mediático, tema que o apaixonava e em que se tornou um especialista. Em 2012, ambos fizemos parte do grupo de trabalho, nomeado pelo governo, que preparou o Conceito Estratégico de Defesa Nacional, para vigorar na década seguinte. Depois, ambos trabalhámos, por alguns anos, num conselho consultivo dentro da Universidade Nova de Lisboa, por ele presidido. Há tempos, quando lançou, na cidadela de Cascais, uns encontros anuais de reflexão estratégica, teve a simpatia de ser o moderador da sessão de abertura do primeiro desses debates, sobre a Europa e o mundo, entre Carlos Moedas e eu. A seu convite, tive o gosto de apresentar no ISCTE um livro de que foi co-autor com o político cabo-verdeano José Maria Neves. Salvo raras ocasiões sociais, vimo-nos pouco desde então.
A democracia portuguesa fica de luto, com a morte de Francisco Pinto Balsemão. Digo-o com a maior sinceridade e respeito. Quem me conhece sempre me ouviu afirmar, desde há muitos anos, que ele era das escassas personalidades da direita portuguesa em quem eu poderia ter votado para Presidente da República.
Deixo as minhas condolências à família de Francisco Pinto Balsemão.
terça-feira, outubro 21, 2025
Homenagem ao Elísio
Durante muitos anos, Elísio Amaral Neves ajudou a cidade de Vila Real a ter orgulho na sua cultura, conseguindo trazer ao de cima coisas que muitos nós nem suspeitávamos que podiam fazer parte da nossa identidade e história coletiva. Em todas as áreas onde interveio, o Elísio foi sempre um marco de empenhamento e de rigor.
segunda-feira, outubro 20, 2025
Olrik na terra dos coronéis
O meu amigo Fernando Pinto do Amaral suscitou no Facebook a pertinente possibilidade do assalto de ontem ao Louvre ter sido levado a cabo pela mão tenebrosa do coronel Olrik. Se o leitor não sabe quem foi Olrik - quem é e quem eternamente será - talvez não valha a pena continuar a ler este texto.
domingo, outubro 19, 2025
Começou a época!
Em dois dias, já cá cantam duas dúzias! (Já terá sido inventada uma maquineta para descascar as mais renitentes?)
Talhinhas
Ontem, ao rever a lista dos "habitués" para a reunião do meu grupo da "tropa", com o qual "aos vinte cinco dias do ...












































