quarta-feira, outubro 16, 2024

Mudam-se os tempos...

 


8 comentários:

Anónimo disse...

Fica claro que toda a estratégia do PSD, antes e depois de ser governo,tinha como objetivo mostrar que tinha um programa de governo verdadeiramente inovador e cheio de ideias para o crescimento do PIB e mais uma coisas.
A realidade destes meses no poder, já demonstraram que reina um certo desnorte e uma lógica populista. Tanto se diz isto como aquilo, sem critérios claros e sequer sem uma ideia para o desenvolvimento do país. A única coisa

PedroM disse...

Excelentes quadros. Algo discretos se distantes um do outro, uma obra de arte quando colocados lada a lado.
Poderiam emparceirar muito bem com outros quadros, julgo que ainda inexistentes, mas que podem ser criados muito facilmente.
Refiro-me às taxas de crescimento do PIB verificadas nos governos de António Costa, que não serviam, eram poucochinho, que a Europa de leste nos iriam ultrapassar, que tudo o que fosse menos de 3% era vergonhoso, que os parentes nos cairiam na lama e rebeubeu pardais ao ninho.
Pois é comparar aquelas taxas de crescimento do PIB com as previstas pelo glorioso governo da AD, 2,1% para 2025 e já vão em 1,8% para 2026.
Uns quadros comparativos com aquelas taxas seriam também uma obra de arte e se colocados lado a lado em conjunto com estes das cativações acho que já davam par uma exposição de primeira ordem.

Anónimo disse...

Fica claro a lucidez com que o governo da AD quer desenvolver o país, desbaratar dinheiro: aumentar despesa e diminuir impostos é uma ideia cheia de"virtudes". E o Chega é que é populista e mais não sei o quê,,??
É curioso como a taxa de crescimento do PIB tem vindo a ser apresentada: sempre a diminuir. Ou seja o cenário macroeconómico foi feito com base num objetivo "desejável" e não com um objetivo realista. Portanto, apenas temos objetivos de curto prazo depois logo se vê.

Anónimo disse...

Pois é, mas o escrutínio das TVs é dos comentadores está focado no diz que disse do Ventura e do Montenegro, das desditas do Pedro. Pelo caminho organizam umas entrevistas com uma jornalista não só amiga mas confessadamente apoiante da AD e um debate sobre o OGE e a atualidade política com Paulo Portas e Santana Lopes … porque nãos se pode morder a mão que nos dá de comer!

E é esta gente que não gosta de auriculares e telemóveis que vem falar em asfixia democrática!

Francisco de Sousa Rodrigues disse...

Bem prega Frei Tomaz...

Nuno Figueiredo disse...

rede fina...

Carlos disse...

Peço desculpa pelo anonimato involuntário - fica a assinatura do comentário acima!

Carlos Antunes disse...

Os comentários não permitem a introdução do gráfico comparando as previsões do crescimento do PIB na campanha eleitoral da AD (ADCE) e do Plano Orçamental-Estrutural Nacional de Médio Prazo - POENMP (apresentado em Bruxelas), mas aí vão os números:
2024 – ADCE – 1,6%; POENMP – 1,8%
2025 – ADCE – 2,5%; POENMP – 2,1%
2026 – ADCE – 2,7%; POENMP – 2,1%
2027 – ADCE – 3,0%; POENMP – 1,7%
2028 – ADCE – 3,4%; POENMP – 1,8%
Por aqui, se vê o embuste que foi o cenário macro-económico apresentado por Miranda Sarmento na campanha eleitoral da AD (as discrepâncias em 2027 e 2028 então são obscenas!)
Já esse grande economista John Kenneth Galbraith afirmava que «a única função das previsões económicas é fazer a astrologia parecer respeitável - os modelos meteorológicos são hoje mais precisos do que os modelos económicos».


Lições da estatística

"Peace agreements rarely end wars, making it important to set expectations for Ukraine peace negotiations. Only 16 percent of interstat...