Fica claro que toda a estratégia do PSD, antes e depois de ser governo,tinha como objetivo mostrar que tinha um programa de governo verdadeiramente inovador e cheio de ideias para o crescimento do PIB e mais uma coisas. A realidade destes meses no poder, já demonstraram que reina um certo desnorte e uma lógica populista. Tanto se diz isto como aquilo, sem critérios claros e sequer sem uma ideia para o desenvolvimento do país. A única coisa
Excelentes quadros. Algo discretos se distantes um do outro, uma obra de arte quando colocados lada a lado. Poderiam emparceirar muito bem com outros quadros, julgo que ainda inexistentes, mas que podem ser criados muito facilmente. Refiro-me às taxas de crescimento do PIB verificadas nos governos de António Costa, que não serviam, eram poucochinho, que a Europa de leste nos iriam ultrapassar, que tudo o que fosse menos de 3% era vergonhoso, que os parentes nos cairiam na lama e rebeubeu pardais ao ninho. Pois é comparar aquelas taxas de crescimento do PIB com as previstas pelo glorioso governo da AD, 2,1% para 2025 e já vão em 1,8% para 2026. Uns quadros comparativos com aquelas taxas seriam também uma obra de arte e se colocados lado a lado em conjunto com estes das cativações acho que já davam par uma exposição de primeira ordem.
Fica claro a lucidez com que o governo da AD quer desenvolver o país, desbaratar dinheiro: aumentar despesa e diminuir impostos é uma ideia cheia de"virtudes". E o Chega é que é populista e mais não sei o quê,,?? É curioso como a taxa de crescimento do PIB tem vindo a ser apresentada: sempre a diminuir. Ou seja o cenário macroeconómico foi feito com base num objetivo "desejável" e não com um objetivo realista. Portanto, apenas temos objetivos de curto prazo depois logo se vê.
Pois é, mas o escrutínio das TVs é dos comentadores está focado no diz que disse do Ventura e do Montenegro, das desditas do Pedro. Pelo caminho organizam umas entrevistas com uma jornalista não só amiga mas confessadamente apoiante da AD e um debate sobre o OGE e a atualidade política com Paulo Portas e Santana Lopes … porque nãos se pode morder a mão que nos dá de comer!
E é esta gente que não gosta de auriculares e telemóveis que vem falar em asfixia democrática!
Os comentários não permitem a introdução do gráfico comparando as previsões do crescimento do PIB na campanha eleitoral da AD (ADCE) e do Plano Orçamental-Estrutural Nacional de Médio Prazo - POENMP (apresentado em Bruxelas), mas aí vão os números: 2024 – ADCE – 1,6%; POENMP – 1,8% 2025 – ADCE – 2,5%; POENMP – 2,1% 2026 – ADCE – 2,7%; POENMP – 2,1% 2027 – ADCE – 3,0%; POENMP – 1,7% 2028 – ADCE – 3,4%; POENMP – 1,8% Por aqui, se vê o embuste que foi o cenário macro-económico apresentado por Miranda Sarmento na campanha eleitoral da AD (as discrepâncias em 2027 e 2028 então são obscenas!) Já esse grande economista John Kenneth Galbraith afirmava que «a única função das previsões económicas é fazer a astrologia parecer respeitável - os modelos meteorológicos são hoje mais precisos do que os modelos económicos».
8 comentários:
Fica claro que toda a estratégia do PSD, antes e depois de ser governo,tinha como objetivo mostrar que tinha um programa de governo verdadeiramente inovador e cheio de ideias para o crescimento do PIB e mais uma coisas.
A realidade destes meses no poder, já demonstraram que reina um certo desnorte e uma lógica populista. Tanto se diz isto como aquilo, sem critérios claros e sequer sem uma ideia para o desenvolvimento do país. A única coisa
Excelentes quadros. Algo discretos se distantes um do outro, uma obra de arte quando colocados lada a lado.
Poderiam emparceirar muito bem com outros quadros, julgo que ainda inexistentes, mas que podem ser criados muito facilmente.
Refiro-me às taxas de crescimento do PIB verificadas nos governos de António Costa, que não serviam, eram poucochinho, que a Europa de leste nos iriam ultrapassar, que tudo o que fosse menos de 3% era vergonhoso, que os parentes nos cairiam na lama e rebeubeu pardais ao ninho.
Pois é comparar aquelas taxas de crescimento do PIB com as previstas pelo glorioso governo da AD, 2,1% para 2025 e já vão em 1,8% para 2026.
Uns quadros comparativos com aquelas taxas seriam também uma obra de arte e se colocados lado a lado em conjunto com estes das cativações acho que já davam par uma exposição de primeira ordem.
Fica claro a lucidez com que o governo da AD quer desenvolver o país, desbaratar dinheiro: aumentar despesa e diminuir impostos é uma ideia cheia de"virtudes". E o Chega é que é populista e mais não sei o quê,,??
É curioso como a taxa de crescimento do PIB tem vindo a ser apresentada: sempre a diminuir. Ou seja o cenário macroeconómico foi feito com base num objetivo "desejável" e não com um objetivo realista. Portanto, apenas temos objetivos de curto prazo depois logo se vê.
Pois é, mas o escrutínio das TVs é dos comentadores está focado no diz que disse do Ventura e do Montenegro, das desditas do Pedro. Pelo caminho organizam umas entrevistas com uma jornalista não só amiga mas confessadamente apoiante da AD e um debate sobre o OGE e a atualidade política com Paulo Portas e Santana Lopes … porque nãos se pode morder a mão que nos dá de comer!
E é esta gente que não gosta de auriculares e telemóveis que vem falar em asfixia democrática!
Bem prega Frei Tomaz...
rede fina...
Peço desculpa pelo anonimato involuntário - fica a assinatura do comentário acima!
Os comentários não permitem a introdução do gráfico comparando as previsões do crescimento do PIB na campanha eleitoral da AD (ADCE) e do Plano Orçamental-Estrutural Nacional de Médio Prazo - POENMP (apresentado em Bruxelas), mas aí vão os números:
2024 – ADCE – 1,6%; POENMP – 1,8%
2025 – ADCE – 2,5%; POENMP – 2,1%
2026 – ADCE – 2,7%; POENMP – 2,1%
2027 – ADCE – 3,0%; POENMP – 1,7%
2028 – ADCE – 3,4%; POENMP – 1,8%
Por aqui, se vê o embuste que foi o cenário macro-económico apresentado por Miranda Sarmento na campanha eleitoral da AD (as discrepâncias em 2027 e 2028 então são obscenas!)
Já esse grande economista John Kenneth Galbraith afirmava que «a única função das previsões económicas é fazer a astrologia parecer respeitável - os modelos meteorológicos são hoje mais precisos do que os modelos económicos».
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