Hoje estou aqui a seguir online um determinado assunto em que não estão a acontecer coisas a toda a hora, portanto vou escrevendo, esta não precisa de ser “de rajada”, posso ir parando pelo caminho. Dou-me assim conta que uma constatação sua se tornou num concurso de “pilinhas” à boa moda dos adolescentes, típico de quem acha que é o tamanho que conta, algo que a vida desmente com uma desagradável frequência (para quem se convenceu disso). Ora não me parece que seja o tamanho que conta mas será antes a capacidade de quem o usa (ao blogue, claro), traduzida no interesse dos temas mais variados, no cuidado em escrever para todos e não só para os do “nosso clube”, nas tomadas de posição que se procuram imparciais, nas reacções que suscita aos comentadores que o visitam, nas visitas diárias em número constante que tem e estão visíveis. E essa capacidade não vou comentar nos casos apresentados, ou porque não tenho acesso a um, ou porque tenho acesso a outro, em ambos os casos isso chega-me. Assim gostei do Francisco de Sousa Rodrigues, que veio pôr o assunto nos carris de que nunca deveria ter saído, com o seu habitual sentido do ridículo e das proporções. Ora eu também andei por aí por um blogue mais ou menos “privado” ainda que com mais de 5000 seguidores há mais de 16 anos, escrevi tanto que quando aquilo começou a fraquejar (até morrer) passei todas as minhas “intervenções” para Word, são a base do tal livro que um dia hei de publicar para oferecer aos amigos e conhecidos pois duvido que fizesse fortuna com as minhas historietas, é um luxo que me posso oferecer, fica bem numa estante e é útil a segurar um guarda-fato inclinado. Não sei é quando (nem sequer se o publicarei), o dia-a-dia continua animado, nem sempre pelas melhores razões, já não tenho idade para julgar que vale a pena fazer planos, acontece a muitos de nós).
Francisco de Sousa Rodrigues Nem outra coisa se esperava do jovem sempre cuidadoso no que escreve que o meu caro é, nem outra coisa se esperava do idoso cada vez mais bronco em que me estou a tornar. Uma boa noite e um bom domingo para si
Vou vendo por aqui muitas "caras" novas a comentar, o que é muito bom, os comentadores são parte integrante dos blogues bem vivos, em particular os que se identificam com um nome, com uma alcunha, com duas letras, com uma letra. É que ao fazê-lo permitem que sigamos as suas linhas de pensamento e os seus interesses, o que leva inevitavelmente a uma atenção muito maior quando lhes encontramos aqui o "nome" pois os que os apreciam leem e não passam á frente. Eu sei lá se o Anónimo das X horas é o mesmo que o Anónimo das Y horas ou que o Anónimo das Z horas ou nenhum deles. Claro que toda a gente tem o direito de se apresentar como Anónimo "tout court", mas não é por porem aí "AB" como identificação que amanhã alguém lhes vai telefonar ou bater à porta . PS- A quem chegou agora, eu de vez em quando falo nisto, não me deu hoje para aqui.
9 comentários:
Faltam assim 30 para a capicua.
Teno para a troca: 23440 desde Abril de 2007.
Principiante, deste 2004 tenho para cima de 20 mil, nos meus blogues, que só lê quem eu deixo, óbvio.
Bem haja, Senhor Embaixador!
(Para troca só os 10 DJ sets públicos que tenho no Mixcloud 😅)
Muito obrigado Senhor Embaixador!
Tony Fedup
Hoje estou aqui a seguir online um determinado assunto em que não estão a acontecer coisas a toda a hora, portanto vou escrevendo, esta não precisa de ser “de rajada”, posso ir parando pelo caminho.
Dou-me assim conta que uma constatação sua se tornou num concurso de “pilinhas” à boa moda dos adolescentes, típico de quem acha que é o tamanho que conta, algo que a vida desmente com uma desagradável frequência (para quem se convenceu disso).
Ora não me parece que seja o tamanho que conta mas será antes a capacidade de quem o usa (ao blogue, claro), traduzida no interesse dos temas mais variados, no cuidado em escrever para todos e não só para os do “nosso clube”, nas tomadas de posição que se procuram imparciais, nas reacções que suscita aos comentadores que o visitam, nas visitas diárias em número constante que tem e estão visíveis.
E essa capacidade não vou comentar nos casos apresentados, ou porque não tenho acesso a um, ou porque tenho acesso a outro, em ambos os casos isso chega-me.
Assim gostei do Francisco de Sousa Rodrigues, que veio pôr o assunto nos carris de que nunca deveria ter saído, com o seu habitual sentido do ridículo e das proporções.
Ora eu também andei por aí por um blogue mais ou menos “privado” ainda que com mais de 5000 seguidores há mais de 16 anos, escrevi tanto que quando aquilo começou a fraquejar (até morrer) passei todas as minhas “intervenções” para Word, são a base do tal livro que um dia hei de publicar para oferecer aos amigos e conhecidos pois duvido que fizesse fortuna com as minhas historietas, é um luxo que me posso oferecer, fica bem numa estante e é útil a segurar um guarda-fato inclinado.
Não sei é quando (nem sequer se o publicarei), o dia-a-dia continua animado, nem sempre pelas melhores razões, já não tenho idade para julgar que vale a pena fazer planos, acontece a muitos de nós).
Manuel Campos, pensei mesmo nessa das "pilinhas", mas acanhei-me em usá-la.
Obrigado pela sintonia e cortesia.
Francisco de Sousa Rodrigues
Nem outra coisa se esperava do jovem sempre cuidadoso no que escreve que o meu caro é, nem outra coisa se esperava do idoso cada vez mais bronco em que me estou a tornar.
Uma boa noite e um bom domingo para si
Vou vendo por aqui muitas "caras" novas a comentar, o que é muito bom, os comentadores são parte integrante dos blogues bem vivos, em particular os que se identificam com um nome, com uma alcunha, com duas letras, com uma letra.
É que ao fazê-lo permitem que sigamos as suas linhas de pensamento e os seus interesses, o que leva inevitavelmente a uma atenção muito maior quando lhes encontramos aqui o "nome" pois os que os apreciam leem e não passam á frente.
Eu sei lá se o Anónimo das X horas é o mesmo que o Anónimo das Y horas ou que o Anónimo das Z horas ou nenhum deles.
Claro que toda a gente tem o direito de se apresentar como Anónimo "tout court", mas não é por porem aí "AB" como identificação que amanhã alguém lhes vai telefonar ou bater à
porta .
PS- A quem chegou agora, eu de vez em quando falo nisto, não me deu hoje para aqui.
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