Javier Milei tem muita sorte: nada pode correr pior do que as expectativas.
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Entrevista à revista "Must"
Aque horas se costuma levantar? Em regra, tarde. Desde que saí da função pública, recusei todos os convites para atividades “from-nine-to-f...
6 comentários:
Confesso que tive pena daquela gente, aos saltos e aos gritos, a festejar a desgraça que lhe está a cair em cima. É mesmo uma grande desventura para todos.
Ainda não tive tempo de esmiuçar o tipo de homem e as ideias. Mas, pela imagem, a coisa promete...
Fixem as imagens das massas populares aos saltos celebrando a vitória deste cromo porque, quando isto der para o torto, vocês cá estarão para dizer que a culpa não é do povo, que não há responsabilidade coletiva, que as boas gentes foram enganadas e que o maravilhoso povo argentino merece muito melhor.
Este sujeito foi eleito democraticamente, em eleições livres e justas, com uma maioria de votos bem marcada.
Deixem-me lembrar que Hitler e Netanyahu também venceram eleições democráticas, realizadas segundo o modelo ocidental. Quanto ao povo, o povo “vota com os pés” e é exatamente porque “vota com os pés” que dá a vitória a populistas e demagogos. A democracia também é isso.
J. Carvalho,
não vejo qualquer similitude entre Milei e Hitler ou Netanyahu. Milei é um libertário, ou seja, um indivíduo que atribui grande importância à liberdade. Hitler certamente que não atribuía qualquer importância à liberdade. Netanyahu é um nacionalista conservador, coisa que Milei não me parece, de todo, ser.
don't cry for me Argentina...
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