Ó Luis, não nos vai dizer que leu o Messiah (ou o Cohen-Tannoudji) da primeira à última página, seguindo a ordem das páginas, sem perder nenhuma vírgula!?... E que fez todos os exercícios pela ordem numérica - do "1.1 ao 32.12". Por fim, anunciou à namorada que tinha chegado a meio do livro quando terminou o exercício "16.12". ;-)
O livro, como aqui o disse nesse dia, podia ser adquirido nas "casas da especialidade" na 3ª feira 21, passei por quatro delas, logo de manhã nas do Chiado, à tarde nas da Av. Roma. Estaria evidentemente em toda a parte, falei do que vi.
A FNAC da Av. Roma é a antiga “Livraria Barata”, tem lá “FNAC” em letras garrafais e uma chapa de dimensões razoáveis ao lado da porta a dizer “Livraria Barata”, não tendo perdido o estatuto de “Loja com História”.
Portanto é só fazer as contas, tão fáceis que se fazem de cabeça. “Quase a meio" serão ali pelas 300 páginas, dá umas 40/45 páginas por dia nestes dias úteis que passaram, para quem o tenha comprado cedo. A letra é de bom tamanho e a impressão de boa qualidade, nem uma nem outra são umas manhosices que andam por aí e que só não nos dão cabo da vista porque nós evitamos lê-las.
Qualquer pessoa normalmente constituída pode calmamente ir quase a meio do livro ao fim de 7 dias.
Os meus parabéns Senhor Embaixador pelo êxito que a publicação tem tido. Se me permite a hipérbole, estou a “degustar” o livro. Ainda vou só nas entradas (pág. 39). Depois lá irei aos pratos principais, e terminar nas sobremesas lá pelas págs. 700. Um livro escrito numa linguagem escorreita e que se lê com muito agrado. Como disse alguém, a escrita simples facilitando a compreensão dos problemas difíceis, é a luxúria do pensamento.
4 comentários:
Quase a meio das 700 páginas? Ou esta pessoa tem pouco que fazer, ou lê muito depressa. Ou então, está-nos a mentir.
Ó Luis, não nos vai dizer que leu o Messiah (ou o Cohen-Tannoudji) da primeira à última página, seguindo a ordem das páginas, sem perder nenhuma vírgula!?... E que fez todos os exercícios pela ordem numérica - do "1.1 ao 32.12". Por fim, anunciou à namorada que tinha chegado a meio do livro quando terminou o exercício "16.12". ;-)
O livro, como aqui o disse nesse dia, podia ser adquirido nas "casas da especialidade" na 3ª feira 21, passei por quatro delas, logo de manhã nas do Chiado, à tarde nas da Av. Roma.
Estaria evidentemente em toda a parte, falei do que vi.
A FNAC da Av. Roma é a antiga “Livraria Barata”, tem lá “FNAC” em letras garrafais e uma chapa de dimensões razoáveis ao lado da porta a dizer “Livraria Barata”, não tendo perdido o estatuto de “Loja com História”.
Portanto é só fazer as contas, tão fáceis que se fazem de cabeça.
“Quase a meio" serão ali pelas 300 páginas, dá umas 40/45 páginas por dia nestes dias úteis que passaram, para quem o tenha comprado cedo.
A letra é de bom tamanho e a impressão de boa qualidade, nem uma nem outra são umas manhosices que andam por aí e que só não nos dão cabo da vista porque nós evitamos lê-las.
Qualquer pessoa normalmente constituída pode calmamente ir quase a meio do livro ao fim de 7 dias.
Os meus parabéns Senhor Embaixador pelo êxito que a publicação tem tido.
Se me permite a hipérbole, estou a “degustar” o livro. Ainda vou só nas entradas (pág. 39). Depois lá irei aos pratos principais, e terminar nas sobremesas lá pelas págs. 700.
Um livro escrito numa linguagem escorreita e que se lê com muito agrado. Como disse alguém, a escrita simples facilitando a compreensão dos problemas difíceis, é a luxúria do pensamento.
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