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Entrevista à revista "Must"
Aque horas se costuma levantar? Em regra, tarde. Desde que saí da função pública, recusei todos os convites para atividades “from-nine-to-f...
Aque horas se costuma levantar? Em regra, tarde. Desde que saí da função pública, recusei todos os convites para atividades “from-nine-to-f...
9 comentários:
Desejo-lhe muito êxito nesta nova obra.
Já encomendei, mas dizem-me na Fnac que só entregam a partir do dia 21.
Era o que eu dizia.
Começar a ler a partir da tarde do dia 21 o mais tardar, se calhar ainda vai dar para ler o prefácio de manhã.
all the best!
Senhor Embaixador. Irei adquiri-lo, evidentemente. Irei igualmente, "antes que me esqueça", meter uns diazitos de férias, a fim de dar conta de tanta literatura. Os meus parabéns pelo "Big Book".
Parabéns Senhor Embaixador. Quando regressar a Portugal, lá para o final do ano, irei adquirir o meu exemplar.
“Obvio ululante”, como dizem os brasileiros, que o vou adquirir.
Ainda ontem passei pela FNAC e Bertrand (Cascais), mas ainda não estava à venda.
Aposentado, com todo o tempo do mundo, não me custará nada ler as 700 páginas. Mais difícil foi certamente como a senhora sua conhecida afirmou “conseguir escrever um livro com esta dimensão”!
Do mesmo modo, que não me custou ler as 800 e tal páginas do “podia ter sido pior” do falecido Embaixador José Cutileiro ou as duas publicações (“Orgulhosamente Sós” e “Crepúsculo do Colonialismo”) de B.Futscher Pereira.
Os livros dos antigos Embaixadores são sempre deveras interessantes, uma vez que com base no passado diplomático que viveram mundo fora, nos ajudam à compreensão do que se vai passando no presente.
comme il faut.
Este livro aqui, uns cinco quilos de sabedoria, não deve ser para o bolso de um democrata magro como eu...? -Como é que querem que a gente evolua?!
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