Correspondendo a um desafio de José Carlos de Vasconcelos, escrevo na edição do “JL - Jornal de Letras, Artes e Ideias” que hoje foi publicada, uma “autobiografia”.
O convite do diretor do JL tinha anos, mas eu vinha a adiar recorrentemente a ousadia de corresponder-lhe, porque estas aventuras, pelo lado narcísico que forçosamente acarretam, fazem-nos correr riscos de vaidade e, claro, de ridículo. O saldo aí fica, com um abraço ao José Carlos, pela sua simpática persistência.
Pode ler o texto completo aqui.
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6 comentários:
Já Samuel Goldwyn dizia: "I don't think anyone should write their autobiography until after they're dead"...
carlos cardoso
Meu Caro Francisco,
Li com prazer a autobiografia,escrita com um notável poder de síntese.Aguardo um outro prazer aquando de "outra" autobiografia,volumosa e de denso conteúdo.
Um forte abraço.
E o livrinho de historietas é para quando afinal?
cmpts
Li o texto, curiosamente, na expectativa do feliz último parágrafo. É preciso, cada vez mais, erguer as vozes que têm força para dizer o óbvio, que as aves agoirentas não podem passar! Não passarão! Pela verdade, contra a mentira.
Luísa Barbosa
Excelente e inteligente
Fernando Neves
Excelente
Fernando Neves
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