Ainda pior, não o fizeram e ainda por cima disso mentiram aos Portugueses quando disseram que todos os esforços que fizeram, cortes diversos e sobretaxa seriam excepcionais e temporários. Se as negociações em curso resultarem toda a credibilidade da oposição explode.
Por isso é preciso que não resulte e Viva Portugal.
Um dos argumentos mais desprezíveis e pacóvios tem a ver com a dimensão do país quando se compara, por exemplo, com Espanha. O anterior governo seguiu uma linha que fez escola com Cavaco, a do bom aluno, isto é, aquele que não levanta ondas. E não levanta por simples mesquinhez oportuna ou por mera e infeliz ignorância cultural. Não entendo a real politik. O que eu sei é que os países - tal como as pessoas - não se medem aos palmos. E se a Europa (alguém sabe o que isso é?) não consegue entender este fundamento então eu, que fui sempre europeísta, prefiro de longe a velha ordem, mais individualista, é certo, mas muito mais digna. Não ponho as mãos no lume por António Costa. No entanto, gosto muito mais dele acompanhado pelo Jerónimo e pela Catarina, do que perdido e iludido nos vaporosos corredores de Bruxelas.
5 comentários:
Ainda pior, não o fizeram e ainda por cima disso mentiram aos Portugueses quando disseram que todos os esforços que fizeram, cortes diversos e sobretaxa seriam excepcionais e temporários. Se as negociações em curso resultarem toda a credibilidade da oposição explode.
Por isso é preciso que não resulte e Viva Portugal.
Em Bruxelas foram lá com o dedo, e não há ovo.
Para bem de Portugal espero que consigam
Um dos argumentos mais desprezíveis e pacóvios tem a ver com a dimensão do país quando se compara, por exemplo, com Espanha. O anterior governo seguiu uma linha que fez escola com Cavaco, a do bom aluno, isto é, aquele que não levanta ondas. E não levanta por simples mesquinhez oportuna ou por mera e infeliz ignorância cultural. Não entendo a real politik. O que eu sei é que os países - tal como as pessoas - não se medem aos palmos. E se a Europa (alguém sabe o que isso é?) não consegue entender este fundamento então eu, que fui sempre europeísta, prefiro de longe a velha ordem, mais individualista, é certo, mas muito mais digna. Não ponho as mãos no lume por António Costa. No entanto, gosto muito mais dele acompanhado pelo Jerónimo e pela Catarina, do que perdido e iludido nos vaporosos corredores de Bruxelas.
Concordo inteiramente consigo.
JPGarcia
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