Chega hoje ao fim uma série de posts em que muito por aqui se falou de Vila Real. Ou melhor: logo à noite ainda haverá um último. Se, depois desta "propaganda", ainda não ficaram totalmente convencidos sobre os méritos e os mistérios a descobrir na capital de Trás-os-Montes, então talvez valha a pena verem amanhã, 4ª feira, pelas 10 horas, um programa em que a RTP 1 dá uma visão alargada sobre a cidade. Meti uma "colherada" nessa reportagem, como verão.
Hoje, um grupo de mais de meia centena de vilarealenses (eu sei que é com dois "erres", mas nós escrevemos assim) encontrar-se-á numa almoçarada portuense. Por ali haverá representantes de algumas antigas gerações que passaram pelo Liceu Camilo Castelo Branco. Ao que sei, ninguém se lembrou de convidar antigos alunos como José Sócrates, Pedro Passos Coelho ou Marinho Pinto... Mas acho que é melhor assim!
5 comentários:
bons textos, por mim fiquei com vontade de ir a vila real onde só fui 1 vez há muitos anos e rapidamente, de passagem.
o jantar está bem e sensato que alguns fiquem de fora.
registei o programa desta noite sobre a cidade.
Os convites para a "almoçarada" de hoje foram feitos para gente fina. Exclusivamente.
Eu guardo o meu lugar, no meu salão, para a emissão de amanhã.
José Barros.
Pelo que me "dizem" o Sócrates não frequentou o LCCB (não havia aulas nas férias e também não havia exames aos domingos). De Marinho Pinto "não há" a absoluta certeza de ter frequentado. PPC "parece" que frequentou, mas o liceu já parecia mais uma EB2,3...
Não tinham que ser convidados... e, se fosse necessário animar a festa, por aqui, costumam lembrar-se de outros artistas (Marco Paulo ou Herman)...
antonio pa
Caro antonio pa. Pois dizem-lhe mal...
Respondendo a José Barros, transcrevo dois parágrafos de um dos email enviado quando da divulgação do almoço:
“…Isto não é um convite, é sim uma divulgação como se o fosse para uma romaria. Espalhem por todos os vossos contactos e encontros de rua e convençam-nos a vir e a fazer a inscrição….
… Nestes ambientes não somos médicos, nem engenheiros, nem juízes, nem generais, somos produto de uma cultura especifica de rua, de escola, de uma cidade que nos alicerçou os primeiros passos da vida….”
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