Li no site do "Público" um comentário de alguém segundo o qual Arthur Penn (agora desaparecido) terá, com "Bonnie and Clyde", sabido transportar para o cinema americano o espírito dos filmes europeus de autor. É isso mesmo!
Senhor Embaixador, . “Bonnie and Clyde” trouxe-me à memória um caso passado em 1969 em Quelimane, Moçambique, durante a inauguração da primeira “Feira das Actividades Económicas da Zambézia”, cujo o contrato da sonorização foi ganho por mim. . A feira teve lugar num palmar à saída de Quelimane para o aeroporto e colocados 30 altifalantes pregados nos coqueiros. . A inauguração teve grande pompa e com a presença do Governador-Geral de Moçambique o Dr. Baltazar Rebelo de Sousa. . Ora enquando o Governador visitava os pavilhões da exposição, coloquei uma fita magnética no gravador com música maviosa e própria para a ocasião. . Mas a fita inseria a música do filme “Bonnie and Clyde” e sem dar por ela os altifalantes começaram a transmiti-la. . Eu na cabine de som não dei pelo escândado que estava acontecer no exterior. . Só dei quando o jornalista, José Carneiro, do jornal “Notícias da Beira”, esbaforido entra na cabina e aos gritos para mim: “tira a m********** dessa música do gravador!” . Saudações de Bangguecoque José Martins
2 comentários:
Senhor Embaixador,
.
“Bonnie and Clyde” trouxe-me à memória um caso passado em 1969 em Quelimane, Moçambique, durante a inauguração da primeira “Feira das Actividades Económicas da Zambézia”, cujo o contrato da sonorização foi ganho por mim.
.
A feira teve lugar num palmar à saída de Quelimane para o aeroporto e colocados 30 altifalantes pregados nos coqueiros.
.
A inauguração teve grande pompa e com a presença do Governador-Geral de Moçambique o Dr. Baltazar Rebelo de Sousa.
.
Ora enquando o Governador visitava os pavilhões da exposição, coloquei uma fita magnética no gravador com música maviosa e própria para a ocasião.
.
Mas a fita inseria a música do filme “Bonnie and Clyde” e sem dar por ela os altifalantes começaram a transmiti-la.
.
Eu na cabine de som não dei pelo escândado que estava acontecer no exterior.
.
Só dei quando o jornalista, José Carneiro, do jornal “Notícias da Beira”, esbaforido entra na cabina e aos gritos para mim: “tira a m********** dessa música do gravador!”
.
Saudações de Bangguecoque
José Martins
É a vida! A nossa existência é composta pelo toma lá, dá cá! rsrs
Enviar um comentário