Realmente, esta situação da guerra de tarifas e comercial está a ser muito fluída e, por isso, é complexo estar a vaticinar o futuro. Uma coisa, parece, porém, estar nas cartas: a China não se vai vergar e tem vindo a retaliar, já não só ao nível das tarifas (quando chegam a 100 por cento, até podiam ser mil por cento), mas ao nível das matérias primas estratégicas, da dívida soberana dos EUA que a China detém e ainda na recusa de comprar um parafuso mais que seja, por exemplo, à Boing. Pode ser que rapidamente tudo isto seja revertido mas, num outro plano, para já até são boas notícias. Atentemos no caso Boeing: enquanto Chineses se afastam, Russos anunciam a intenção de voltarem a adquirir peças e aviões do gigante Norte-Americano (claro que não é o mercado Chinês, mas ajuda). Do mesmo modo, enquanto a China recusa fornecer materiais estratégicos, os Russos têm também muito para dizer nesse capítulo Assim, um afastamento da China poderá traduzir-se num "rapprochement" com a Rússia e, inevitalmentente, tal ajudará a partir os dentes aos belicistas de opereta da Comissão Europeia, de Londres e de Paris, os quais terão de desistir de nos levaram a todos para o conflito Europeu alargado pelo qual tanto anseiam.
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Realmente, esta situação da guerra de tarifas e comercial está a ser muito fluída e, por isso, é complexo estar a vaticinar o futuro. Uma coisa, parece, porém, estar nas cartas: a China não se vai vergar e tem vindo a retaliar, já não só ao nível das tarifas (quando chegam a 100 por cento, até podiam ser mil por cento), mas ao nível das matérias primas estratégicas, da dívida soberana dos EUA que a China detém e ainda na recusa de comprar um parafuso mais que seja, por exemplo, à Boing. Pode ser que rapidamente tudo isto seja revertido mas, num outro plano, para já até são boas notícias. Atentemos no caso Boeing: enquanto Chineses se afastam, Russos anunciam a intenção de voltarem a adquirir peças e aviões do gigante Norte-Americano (claro que não é o mercado Chinês, mas ajuda). Do mesmo modo, enquanto a China recusa fornecer materiais estratégicos, os Russos têm também muito para dizer nesse capítulo Assim, um afastamento da China poderá traduzir-se num "rapprochement" com a Rússia e, inevitalmentente, tal ajudará a partir os dentes aos belicistas de opereta da Comissão Europeia, de Londres e de Paris, os quais terão de desistir de nos levaram a todos para o conflito Europeu alargado pelo qual tanto anseiam.
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