sábado, novembro 16, 2024

Comentários


Vão regressar os comentários a este blogue. Infelizmente, dada a recorrente natureza de alguns, visivelmente estimulados pelo fenómeno Trump e por uma agenda autoritária lusitana, vou ser bastante seletivo na autorização da sua publicação. E - desculpem lá! - aqueles comentadores que andam por cá só para chatear, para contrariar, em registo sistematicamente negativo, têm de ir comentar para outras freguesias. Aconselho-os mesmo a criarem os seus próprios blogues, onde poderão dar livres asas às suas obsessões próprias.

12 comentários:

Tony disse...

Sr. Embaixador. O meu fraterno apoio, à sua (digo eu) tardia decisão de colocar travão, a quem o coloca, a si, e a muitos outros, indispostos, que aqui vêm, com prazer, a este estimulante e instrutivo Blog!.

Anónimo disse...

Ufa!... Ainda bem que eu não sou um desses!...
José Ricardo

ematejoca disse...

Compreendo que o meu comentário sobre o chanceler alemão não tenha sido publicado.
Olaf Scholz é socialista e como tal é difícil entender a minha opinião sobre ele.
Olaf Scholz quer novamente a chancelaria. 80% dos militantes do SPD quer.
De qualquer maneira, gosto da maneira educada e diplomática como o senhor embaixador analisa o MUNDO EM TUMULTO.

Anónimo disse...

E eu que esperava algo do Senhor Embaixador, sobre os "eventos" de Amsterdã , que alguns jà qualificaram de "pogrom"... Os torcedores israelenses do clube de Tel Aviv são hooligans. Eles são conhecidos por serem violentos e racistas, através das suas manifestações anti-árabes e anti-palestinianas no próprio Israel.

Assim que chegaram a Amsterdã, no dia 7 de Novembro, invadiram as ruas. Eles gritam “Mal posso esperar que os soldados israelenses matem todos esses malditos árabes” e “Por que não há escolas em Gaza é porque não há crianças lá - baixo” e outros slogans igualmente “pacíficos” que eles rasgam. derrubam e queimam duas bandeiras palestinianas, mas também bandeiras holandesas. Espancam um taxista marroquino e destroem o seu veículo. No estádio, assobiam um minuto de silêncio em homenagem às vítimas das inundações em Valência e gritam que "a Espanha é anti-". Semita", por ter reconhecido o Estado da Palestina.

manuel campos disse...

A casa é sua e tudo o que decidir que se faça dentro dela é o que deve ser feito.
Espero no entanto que não se caia no extremo oposto, que algumas pessoas que aqui escrevem não se esqueçam que também aqui vêm, ainda que como leitores e não necessariamente como comentadores, pessoas de direita que respeitam as ideias de esquerda e não devem assim ver-se atingidas por qualificativos menos felizes, até depreciativos e que não merecem.
Não faz qualquer sentido continuarem a pagar todos pelos erros de alguns, já somos (ou devíamos ser) todos crescidinhos.

Nuno Figueiredo disse...

... apoiado!!

Joaquim de Freitas disse...

O "anonymous" das 21:25 sou eu, que por erro de teclado se "escondeu" sob tal "anonimato"... De que me desculpo.

ematejoca disse...

Uma história mal-contada.
Cinco feridos israelitas e cerca de sessenta prisões.
É o balanço, ainda a ser esclarecido, dos confrontos que ocorreram em Amsterdão entre quinta e sexta-feira à noite.
Eu não sou da esquerda nem da direita.
Acredito que o senhor embaixador que fale nos acontecimentos em Amsterdão objectivamente.

ematejoca disse...

80% dos militares do SPD quer Boris Pistorius.

Anónimo disse...

Então... mas agora o Joaquim Freitas escreve como um brasileiro?
Já não é a primeira vez que isto acontece, o Freitas incorporar um espírito tropical.

Curioso, não é?

Fernando Martins disse...

É bom que permita novamente os comentários - embora algumas vezes discorde do senhor Embaixador, a maioria das suas publicações são certeiras. Mas, já agora, não deixe que estas caixas de comentários se transforme num grupos de yes men, por oposição ao grupo de chicana em que se estava a transformar... Permita a crítica respeitosa - a democracia assim o impõe...

Joaquim de Freitas disse...

Ao anonimo das 08:41: Não sou brasileiro, nasci na mais portuguesa das terras de Portugal, onde nasceu Portugal e o Primeiro Rei. Mas confesso que depois de mais de 3/4 de século de exílio, numa terra onde não se fala português, o meu português é, digamos, indigno dum bom aluno que fui. Entao, escrevo em francês e peço ajuda ao Google. Mas se esqueço de escrever "português de Portugal" sai logo o "português" do Brasil.... Peço desculpa, caro leitor. Mas, aliás, onde está o seu comentàrio ao meu texto?

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