Era assim o ambiente, no topo do Campo Grande, uma hora antes do jogo do Sporting com o Arsenal. Depois, foi o que se viu: lavámos uma cabazada. E saímos de Alvalade de orelha murcha, mas mais sportinguistas do que nunca. É a vida de quem é adepto de um clube essencialmente católico: porque só ganha quando deus quiser. E a deus deu-lhe para apostar nuns tipos vestidos à Sporting de Braga. Ele lá sabe porquê!
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