É pelo saldo do equilíbrio entre a "realpolitik" e a fidelidade aos princípios que a Europa será julgada, nos próximos dias, no caso turco.
2 comentários:
Manuel Augusto Araújo
disse...
Realpolitik e fidelidade aos princípios será apoiar a "ordem constitucional e o governo democraticamente eleito" na Turquia e não na Ucrânia? Será de repente ter um sobressalto na Síria e começar a combater, empurrados e com algumas derivas, o Estado Islâmico na Síria e apoiar os batalhões do EI que na Ucrânia combatem ao lado das milícias fascistas? Será ceder ás chantagens de Erdogan? Terá sido o acordo das Lajes? E...a lista seria muito longa e bastante indecente!!! Que raio!!! Realpolitik e fidelidade aos princípios será um exercício de contorcionismo político para atingir os fins sem olhar a meios?
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Realpolitik e fidelidade aos princípios será apoiar a "ordem constitucional e o governo democraticamente eleito" na Turquia e não na Ucrânia? Será de repente ter um sobressalto na Síria e começar a combater, empurrados e com algumas derivas, o Estado Islâmico na Síria e apoiar os batalhões do EI que na Ucrânia combatem ao lado das milícias fascistas? Será ceder ás chantagens de Erdogan? Terá sido o acordo das Lajes? E...a lista seria muito longa e bastante indecente!!! Que raio!!! Realpolitik e fidelidade aos princípios será um exercício de contorcionismo político para atingir os fins sem olhar a meios?
Enviei um comentário mas com URK e coisas similares não sei onde foi parar! Já agora...se for possível recuperar e se merecer aprovação...
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