domingo, julho 17, 2016

O futuro da Europa



"Grande Conferência"
 do "Diário de Notícias" sobre o Futuro da Europa

Quinta- feira, 21 de julho, no Pátio da Galé, Praça do Comércio, Lisboa

10:00 – Boas Vindas por Daniel Proença de Carvalho, chairman do Global Media Group 
Abertura pelo presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa 
10:30 – Debate sobre o futuro da Europa
Maria Luís Albuquerque, vice-presidente do PSD)
Francisco Seixas da Costa, embaixador
Nuno Melo, eurodeputado do CDS
Mariana Mortágua, deputada do BE 
Moderação: Paulo Baldaia
11:15 - Coffee break
11:35 - Debate de empresários sobre o futuro das exportações no novo enquadramento europeu 
José Miguel Júdice, vice-presidente da Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa 
Jorge Armindo, CEO da Amorim Turismo 
Miguel Pina Martins, CEO da Science4You
Miguel Santo Amaro, CEO da Uniplaces 
Moderação: António Perez Metelo 
12:20 - Entrevista ao comissário europeu Carlos Moedas, por André Macedo 
13:00 – Encerramento pelo primeiro-ministro, António Costa

9 comentários:

Anónimo disse...

Não é credível Baldaia e os dislates que disse sobre Barroso na Sachs. Eu, socialista, prefiro um português do que outrém. Draghi pode lá ter passado, um português não. Isto está ao nível da Libre Belgique que diz ser "une surprise" a vitória de Portugal no campeonato. A ver vamos se a nova chefe da Representação da Comissão em Lisboa varre quem andava a fazer political reporting favorável ao governo de Passos, aliás não fundamentado e nada neutro...

Bmonteiro disse...

O autor fala da GB.
Imagine-se em Bruxelas.

“Prefácio”
A Grã-Bretanha tem sido um lugar deprimente nesta última década. Ministros incompetentes, corruptos ou descaradamente falsos agarram-se ao poder como
lapas, inicialmente negando tudo, e por fim pedindo desculpas e esperando que isso seja suficiente.
A burocracia e a regulamentação continuam a crescer depressa, enquanto a eficiência básica das instituições decresce, tornando-as incapazes de resolver as tarefas aparentemente mais simples.
O tom arrogante de muita legislação governamental condiz certamente com os decretos
imperiais do Período Romano Tardio.
O FIM DO IMPÉRIO ROMANO
Adrian Golsworthy
Londres 2009
Esfera dos livros, 2010

Anónimo disse...

Ganda debate, todos os partidos representados, mas falha um próximo/representante do PCP, partido que avisou e antecipou em toda a linha o que iria ser a União Europeia dos tratados e do euro.

Deixam de fora da discussão acerca do futuro o único partido que descreveu em toda a linha o presente que nos destinavam. Assim não há quem os mace.

Chama-se honestidade intelectual.

Anónimo disse...

Grande conferência sobre a Europa: Prefiro ir ao circo mariano!

Francisco Seixas da Costa disse...

Ao Anónimo das 12.45. O PS também não está representado

Anónimo disse...

"falha um próximo/representante do PCP"

Do PS não falha o próximo. Nem sequer falha um interventor directo, um seu ex-SE dos Assuntos Europeus, chamado Seixas da Costa.


Passou-lhe a minha precisão?

Francisco Seixas da Costa disse...

Falhou, Anónimo das 17.45. O ex-secretário de Estado, que não era militante do PS, representou um governo até há 15 anos. Hoje, essa pessoa representa-se a si própria. Só.

Anónimo disse...

Se insiste, Senhor Embaixador, eu reformulo,

A mesa redonda do DN esquece-se de convidar "um próximo/representante do PCP, partido que avisou e antecipou em toda a linha o que iria ser a União Europeia dos tratados e do euro.

Deixam de fora da discussão acerca do futuro [gente ou próximos] do único partido que descreveu em toda a linha o presente que nos destinavam. Assim não há quem os mace."

É verdade que não está lá ninguém do PS, mas ainda assim está um nunca militante do PS que já há 15 anos foi secretário de Estado dos assuntos europeus por um Governo daquele partido que hoje só se representa a si próprio.

Não obstante, a referida pessoa foi uma das construtoras da Europa nos termos em que ela hoje está enquadrada, designadamente no que tem a ver com os tratados de Amesterdão e Nice ou criação da moeda única, nos exactos termos pensado por esse governo de António Guterres. Um enquadramento que se constitui como um dispositivo que boa parte do PS (já nem toda, felizmente) continua a reconhecer acriticamente e com sintonias que se encontram lendo o duas ou três coisas.

Anónimo disse...

Bem, por estes dias descobri outros tontos a pensar o mesmo que eu acerca desta conferência. Um foi o ex-eurodeputado, Dr. Sérgio Ribeiro, a cujo blogue o Embaixador parece ter ido buscar lã: http://anonimosecxxi.blogspot.pt/2016/07/o-futuro-de-que-sera-que-uniao-europeia.html

Agora vem Pacheco Pereira descobrir "uma conferência do establishment em que não há contraditório, em que nunca ninguém assegura o pluralismo crítico sobre a Europa."


Ai Europa!

E se a Europa conseguisse deixar de ser um anão político e desse asas ao gigante económico que é?