domingo, dezembro 16, 2012

Obélix, le belge

A gastronomia belga vai ter de dedicar-se mais ao javali para alimentar o novo patriotismo de Gérard Dépardieu.

Com a continuação desta desigualdade nos sistemas fiscais, a Europa não vai longe.

6 comentários:

margarida disse...

Criativo!
Quanto à 'Europa', não estará há muito encalhada?

Anónimo disse...

Espanha concede o certificado de residência a quem comprar casa no seu território. Uma alternativa para os flavienses, e não só...

patricio branco disse...

a fiscalidade desses paises é atraente, rouba clientes a outros, é ver as empresas portuguesas que se sediam na holanda, actores franceses na belgica, etc, a fiscalidade impõe-se mas tambem se merece

Anónimo disse...

Um desportista de alto nível precisou de infra-estruturas e de professores que os impostos de um País custearam;
Um científico de alto nível precisou de universidades e professores e outras infra-estruturas que os impostos de um País custearam;
Gérard Depardieu beneficiou de infra-estruturas para evoluir e o cinema francês onde ele evoluiu precisou de apoios do Estado que os impostos do País custearam... Ora tudo isto é normal.
O que não aparece como muito normal é pedirem uma qualquer contraparte a quem beneficiou destas vantagens e conseguiu sucesso. E então se não conseguisse sucesso como era?
Cuidado que o Depardieu, se se enerva, é capaz de atirar com o dinheiro ao rio. Ao rio não, ao rio não; ao mar, ao mar alto! É capaz de atirar o dinheiro fora para o não pagar impostos. O Gérard é assim, vocês não o conhecem...
José Barros


Anónimo disse...

Mas Houllebecque é a excepção que confirma a regra, ao anunciar, em sentido inverso, o regresso a França e dizer que o "dinheiro não é tudo na vida". Eu também digo o mesmo, mas com pouca gente perto de mim para me compreender...

Anónimo disse...

a questao sao os 75 por centro de contraparte e nao a contraparte

(que nao sao bem 75 porcento, sao 75 por cento apenas nos dois proximos anos se nao me quero enganar...)

Agostinho Jardim Gonçalves

Recordo-o muitas vezes a sorrir. Conheci-o no final dos anos 80, quando era a alma da Oikos, a organização não-governamental que tinha uma e...