segunda-feira, dezembro 20, 2021

Crônicas

O mais caro estacionamento em Lisboa é, a grande distância, na rua da Escola Politécnica. E não é cobrado pela EMEL, é pago ao balcão da Livraria da Travessa. Hoje - tragédia logo anunciada! - havia um lugar vago e parei. E lá trouxe o ” Vento Vadio”, as crónicas (“crônicas”, por lá) de Antônio Maria, um dos muitos magníficos escritores do género que o Brasil teve e tem. “É para oferta?”, perguntou-me a mascarada do lado de dentro do balcão. “Sim, é para me oferecer a mim, antes do Natal!”. 

2 comentários:

Flor disse...

Mascarada? De mãe Natal? De rena!

José disse...

Por falar em "crônica", ontem, na RTP1, no horário nobre, apareceu escrito "contato" nos oráculos, durante longos minutos. Na RTP3, o disparate foi corrigido.

É impressionante como é que, depois deste tempo todo (desde 1990), esta malta ainda anda a inventar. E ninguém parece interessado em, de uma vez por todas, dar um berro para informar os tontos.

Nota

Alguns comentadores deste blogue, por coincidência sempre aqueles que vivem refugiados num confortável anonimato ou em pseudónimos, procuram...