Fotografia de Rendeiro de pijama. Alguma comunicação social esforça-se por confirmar a mediocridade de que, com razão, a acusam. Já nem sequer é triste; é apenas patético.
Tem toda a razão!! Eu li com outro promenor, tinha ido com camisa cor de rosa. Temos que ir ouvindo e lendo muita coisa deste género ou ainda pior. Os comentadores são os mesmos do Covid.
É verdade: a comunicação social. em 90% do tempo é um lixo. O engraçado é que, se aparece um líder político a pôr o dedo na ferida, caem-lhe todos os "democratas" em cima...
Considero-me bem formado , respeitador do seu semelhante, coloco-me sempre, sempre, no lugar "do outro",, mas este homem mereceu ser reduzido à pobreza moral da foto! Ai mereceu, mereceu! Até eu, que não sou ninguém, sonho mostrar ao Mundo um tipo ainda pior que este, mas de cuecas reduzidas... ´Há pessoas que nem se amofinam com isso -não são dotados sequer de consciência! Estes elementos nem sabem o que significa moral.
O Sr. Embaixador a preocupar-se com a foto, esqueceu-se dos compromissos...
Realmente, ou apresentavam uma foto de arquivo, ou pediam ao homem que vestisse algo mais fotogénico. Mas, isso seria contrário ao já longo processo de tornar notícias numa forma de entretenimento, capaz de rivalizar em audiências com reality shows cada vez mais grotescos. Diz-se que a qualidade da informação decaíu porque as gentes não querem pagar por ela. Não será o oposto?
Não vejo qual é o problema em mostrarem uma fotografia dele de pijama. Foi uma fotografia tirada no momento em que o prenderam. Tem valor histórico, documental: mostra-o nesse exato momento, tal qual ele foi preso. Está tão bem como a fotografia de Saddam Hussein quando foi capturado, ou as fotografias de Jonas Savimbi e de Che Guevara quando foram mortos. São fotografias históricas, documentais, exatas, que mostram as pessoas tal e qual elas foram em determinados momentos cruciais. É o mesmo que fotografias de Marcelo Rebelo de Sousa em fato de banho. Quem está exposto perde o direito de exigir só ser fotografado de fato e gravata.
6 comentários:
Tem toda a razão!! Eu li com outro promenor, tinha ido com camisa cor de rosa. Temos que ir ouvindo e lendo muita coisa deste género ou ainda pior. Os comentadores são os mesmos do Covid.
É verdade: a comunicação social. em 90% do tempo é um lixo.
O engraçado é que, se aparece um líder político a pôr o dedo na ferida, caem-lhe todos os "democratas" em cima...
Considero-me bem formado , respeitador do seu semelhante, coloco-me sempre, sempre, no lugar "do outro",, mas este homem mereceu ser reduzido à pobreza moral da foto! Ai mereceu, mereceu!
Até eu, que não sou ninguém, sonho mostrar ao Mundo um tipo ainda pior que este, mas de cuecas reduzidas...
´Há pessoas que nem se amofinam com isso -não são dotados sequer de consciência!
Estes elementos nem sabem o que significa moral.
O Sr. Embaixador a preocupar-se com a foto, esqueceu-se dos compromissos...
Realmente, ou apresentavam uma foto de arquivo, ou pediam ao homem que vestisse algo mais fotogénico. Mas, isso seria contrário ao já longo processo de tornar notícias numa forma de entretenimento, capaz de rivalizar em audiências com reality shows cada vez mais grotescos.
Diz-se que a qualidade da informação decaíu porque as gentes não querem pagar por ela. Não será o oposto?
Não vejo qual é o problema em mostrarem uma fotografia dele de pijama.
Foi uma fotografia tirada no momento em que o prenderam. Tem valor histórico, documental: mostra-o nesse exato momento, tal qual ele foi preso. Está tão bem como a fotografia de Saddam Hussein quando foi capturado, ou as fotografias de Jonas Savimbi e de Che Guevara quando foram mortos. São fotografias históricas, documentais, exatas, que mostram as pessoas tal e qual elas foram em determinados momentos cruciais.
É o mesmo que fotografias de Marcelo Rebelo de Sousa em fato de banho. Quem está exposto perde o direito de exigir só ser fotografado de fato e gravata.
Ou a de Kadaffi, nas mãos dos seus algozes...
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