Cada vez mais gosto de gente que assume os seus erros, que confessa que se enganou, que o que previu não se realizou, que fez o seu melhor mas que esse melhor acabou por não ser o ótimo. Mas não me sinto muito acompanhado neste sentimento.
3 comentários:
João Cabral
disse...
Quantas vezes já apontei aqui erros seus e vossa excelência nunca os corrigiu?
Eu acompanho—o. A quem foi dada a possibilidade de ser/existir, a capacidade de reconhecer a falibilidade sem se sentir menor (pois não necessita de se sentir maior) é uma característica essencial.
3 comentários:
Quantas vezes já apontei aqui erros seus e vossa excelência nunca os corrigiu?
Eu acompanho—o. A quem foi dada a possibilidade de ser/existir, a capacidade de reconhecer a falibilidade sem se sentir menor (pois não necessita de se sentir maior) é uma característica essencial.
Nos gloriosos tempos da Grande Revolução Cultural, a honesta autocrítica era uma arma fundamental do proletariado chinês...
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