O que vier a passar-se, em termos de grau de cobertura dos prejuízos e rapidez de reembolso dos danos, no triste caso das centenas de viaturas que arderam em Castelo de Vide, vai ensinar-nos muito quanto à verdadeira responsabilidade assumida pelas seguradoras. Esperamos que elas não existam apenas para a cobrança dos prémios em tempos em que nada acontece. Um caso a seguir com muita atenção.
sexta-feira, agosto 05, 2016
Seguros?
O que vier a passar-se, em termos de grau de cobertura dos prejuízos e rapidez de reembolso dos danos, no triste caso das centenas de viaturas que arderam em Castelo de Vide, vai ensinar-nos muito quanto à verdadeira responsabilidade assumida pelas seguradoras. Esperamos que elas não existam apenas para a cobrança dos prémios em tempos em que nada acontece. Um caso a seguir com muita atenção.
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3 comentários:
Estando a Mota Engil cotada na bolsa de valores portuguesa este post é no minimo temerário.E ficamos por aqui.
a organização do festival contratou um seguro de 100.000 euros e os prejuízos estimados são 20 x superiores. a seguradora só paga caso a organização seja culpada do incêndio e mesmo assim ainda fica a faltar muito dinheiro. quem não tiver seguro de viatura que cubra este risco que reclame a mota ao engil. tudo o resto são especulações resultantes da carta dos direitos deolindos, tudo à borla sem pagar um avo.
O que se vai passar é isto:
1) as seguradoras vão cortar-se a pagar
2) os proprietários dos carros vão ficar a arder
3) as seguradoras vão passar a fazer mais publicidade aos seguros "contra MESMO todos os riscos"
4) os proprietários vão-se virar para o Estado
5) o Zé Povinho... paga
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