terça-feira, novembro 17, 2009

Exportação

Alguns estão ainda pouco confiantes, todos são cuidadosos, uns mais optimistas, outros já com razões concretas para o serem. Foram estas as impressões que colhi sobre o ambiente de negócios junto de cerca de duas dezenas de industriais portugueses, nas áreas de matelomecânica e moldes, cujos pavilhões visitei hoje na "Midest", a feira internacional de subcontratação industrial que tem esta semana lugar em Paris.

2 comentários:

Helena Sacadura Cabral disse...

Deus e o governo o oiçam Senhor Embaixador. Porque, como calcula, para quem ama o país onde nasceu, as boas notícias são colírio para os nossos olhos!

MAJ disse...

Bom dia Sr Embaixador

Gosto do seu site.
Sigo-o com regularidade.

São bons indicios os que revela relativamente á exportação. Ainda bem, para esses sectores.
Trabalho para a indústria, num sector de serviços técnicos e verifico que neste momento, existe uma contracção muito forte na indústria.
Desagrada-me o facto, de Portugal estar muito deficiente na exportação de bens e serviços.
Mas é evidente que com a "perda de potência" na agricultura, pescas e indústria transformadora, jamais se efectuarão exportações que equilibrem a balança de transacções.
Alguns, falam neste momento de as incrementar, especialmente nas novas tecnologias, como se fosse possivel fazê-lo de imediato, sem nada mais acrescentar.

Pergunto se não estamos longe do que se faz noutras nações, bem mais evoluidas cientifica e tecnicamente, para que tenhamos sucesso a exportar esses serviços?

Não vamos desistir, claro.
Mas é necessário ter os pês assente no terreno para perçeber que sem agricultura, pescas e indústria, não existem, turismo, banca, telecomunicações ou outras areas de negócio que nos salvem.

Cumprimentos

Agostinho Jardim Gonçalves

Recordo-o muitas vezes a sorrir. Conheci-o no final dos anos 80, quando era a alma da Oikos, a organização não-governamental que tinha uma e...