O antigo Secretário de Estado dos Assunto Europeus francês, Jean-Pierre Jouyet, acaba de publicar uma interessante memória sobre a Presidência francesa da União Europeia em 2008. Para quem foi do "métier", o livro é extremamente interessante e instrutivo sobre a forma como a França leu o seu semestre de liderança da União. Há que reconhecer que a França fez então um magnífico exercício, que muito ajudou a reforçar a imagem da União, num tempo de crise no Cáucaso e de instabilidade económico-financeira no mundo.
Ao ler o livro de Jouyet, elaborado no género bem francês de entrevista orientada, confesso que senti alguma pena por ter resistido a colocar no papel um relato da nossa Presidência de 2000. De facto, todos ganhamos com este tipo de testemunhos, que nos ajudam a fixar a imagem de certas etapas da política externa e a deixar elementos para estudo futuro.
Ao ler o livro de Jouyet, elaborado no género bem francês de entrevista orientada, confesso que senti alguma pena por ter resistido a colocar no papel um relato da nossa Presidência de 2000. De facto, todos ganhamos com este tipo de testemunhos, que nos ajudam a fixar a imagem de certas etapas da política externa e a deixar elementos para estudo futuro.
2 comentários:
Tais leituras são benquerenças do universo de alguns. Só de alguns.
Claro que sim! Mas poderia ser de outra maneira?
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