Não há, em tese, uma distância temporal mínima para se escreverem memórias. Mas relatar conversas políticas sensíveis, decorridas há menos de três anos, sem a anuência dos interlocutores, parece-me uma manifesta falta de sentido de Estado. Agora posso perceber melhor a expressão “período de nojo”...
14 comentários:
E, falando no nojo...
(A velhice prega destas partidas: esqueci-me do que ia escrever)
Não ligue. É do Alzheimer.
Período de nojo? o homem sabe lá o que isso é. Os visados, deveriam responder-lhe à letra, tal como recentemente, o fez o seu sucessor, a propósito de uma triste atitude de grande falta de sentido de Estado, por pura mesquinhez pessoal. Á mim, só me resta a limitada consolação para que a redação, a fingir de livro, fique nas bancas.
Nojo é sermos mal governados e ver tanto corrupto à solta isso sim é nojo.
Caro Francisco,
Não estou nada admirado. Esta criatura passou à história com “h” pequeno. Cada vez que fala ou escreve, dá mostras de mesquinhez, de frustração e de vaidade.
Um abraço
JPGarcia
Falando de um narcísico altamente invejoso, nada será de admirar.
Como diria o meu avô materno, cavacos só aqueles de por na fogueira.
O "sucesso" (?)de António Costa (empurrar os problemas com a barriga) reflecte a capacidade de que a oligarquia política socialista continua a dispor, numa sociedade envelhecida e dependente, de fazer pagar por todos o que só beneficia alguns.
Já ninguém liga ao Cavaco, acho. O gajo está velho, teimoso, ronha, maldoso, e já não se enxerga. O melhor é deixa-lo a falar sozinho, como o Velho do Restelo.
Lido.
Despacho:
Conmcordo plenamente.
Deferido
Parece que não é só o Cavaco que precisaria de um período de nojo justamente para não meter nojo (e mesmo assim, não sei)... Mas pelo menos ele assina o que escreve.
Não me parece que ele tenha dito nada que não fosse já sabido ou adivinhado. É um homem conservador e isso não está na moda. Cai na tentação da conversa do "eu avisei" que, claro, não lhe fica bem. Nunca soube ter a força das suas convicções: um presidente pusilânime, sem rasgo nem génio, que não soube defender Portugal da tragédia da governação Sócrates e dos desaires mais neoliberais do governo Passos Coelho.
A falar claro e simples, é que o povinho o compreendeu e o elegeu tantas vezes.
O homem devia estar caladinho, mas não se enxerga, pois quer mostrar que sabe escrever. Mas o que escreve, não tem conteúdo. Os recalcamentos, dão-lhe, é para dizer mal dos outros. Assim, pensa que se acha importante. Saiu de Boliqueime, mas Boliqueime, não saiu dele. Denotou sempre, ser uma pessoa,ruim, vingativa, ressabiada. Enfim, um limitado e mesquinho troglodita!.
Meu caro Franciscamigo
Já o escrevi: é o pior "PR" desde o Tomás (incluindo este).
Abração do teu amigo e admirador
Henrique, o Leãozão
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