terça-feira, janeiro 16, 2018

Portugal no Mundo


3 comentários:

Anónimo disse...

Esse é aquele lugar onde futuros magistrados apanhados a copiar tiveram nota 10.

https://www.jn.pt/sociedade/interior/futuros-magistrados-apanhados-a-copiar-punidos-com-nota-10-1878772.html

Com uma justiça maltratada dessa forma ja so lhe falta que "grab them by the pussy".

Não entendo o que pode vexa querer ir fazer a um sitio desses.

A Nossa Travessa disse...

Caríssimo Chicamigo

Palavra de honra que por algum motivo troquei o Direito pelo Jornalismo...

Abç do teu amigo e admirador

Henrique, o Leãozão (este ano, vamos bem encaminhados; e ainda não se sabe qual o resultado da segunda parte na Amoreira... Pode ser que...

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Porque tu mereces quero explicar-te o motivo desta minha grande ausência: ao cabo de uma longa desgraçada malditas doenças que penso que as já conheces mas resumo, um cancro na próstata do meu irmão Braz que vem-se arrastando dolorosamente desde há um ano e meio; a doença pulmões-fígado da minha cunhada Lena que vive nos Açores e vem decorrendo há onze meses e outras, coube-me agora a mim. Fui internado no Hospital de Santa Maria com uma pneumonia agravada por vírus ou bactéria que andam por aí. Estive lá onze dias até me darem alta. Sublinho que fui tratado nas palminhas por médicas e médicos, enfermeiras e enfermeiros e auxiliares, com profissionalismo, simpatia e até carinho. Se alguém me disser mal do SNS vou-lhe às trombas!

pvnam disse...

A União Europeia é um covil de lacaios ao serviço da alta finança.
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Lacaios/mercenários ao serviço da alta finança (capital global) trabalham para a eliminação de fronteiras: a alta finança ambiciona terraplanar as Identidades, dividir/dissolver as Nações para reinar...
Os mercenários europeus - tal como a alta finança - SÃO INTOLERANTES para com os povos autóctones (economicamente pouco rentáveis) que procuram sobreviver pacatamente, e ao seu ritmo, no planeta.
Definição: nazi - hitleriano ou de outro tipo - é todo aquele que não suporta a existência de outros...
[explicando melhor: nazi não é ser alto e louro, blá, blá... mas sim, a busca de pretextos com o objectivo de negar o Direito à Sobrevivência de outros]
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Uma nota: tal como seria de esperar,os lacaios/mercenários europeus não têm falado neste caso: em pleno século XXI tribos da Amazónia têm estado a ser massacradas por madeireiros, garimpeiros, fazendeiros com o intuito de lhes roubarem as terras... muitas das quais para serem vendidas posteriormente a multinacionais (uma obs: é imenso o património no Brasil que tem estado a ser vendido à alta finança).
Mais:
Na sua cegueira anti-Trump (tocou no tema-tabu -» fronteiras), os lacaios/mercenários chegaram ao ponto de andar a evocar a imigração para a América... quer dizer, ao mesmo tempo que eles andam por aí a acusar povos de deixarem 'pegada ecológica' no planeta, em simultâneo, os mercenários revelam um COMPLETO DESPREZO pelo holocausto massivo cometido sobre povos nativos na América do Norte, na América do Sul, na Austrália, que (apesar de serem economicamente pouco rentáveis) tiveram o «desplante»... de quererem ter o seu espaço no planeta, de quererem sobreviver pacatamente no planeta, de quererem prosperar ao seu ritmo.
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Anexo:
---»»» Todos Diferentes, Todos Iguais... ou seja, todas as Identidades Autóctones devem possuir o Direito de ter o SEU espaço no planeta -» inclusive as de rendimento demográfico mais baixo, inclusive as economicamente menos rentáveis.
-» Os 'globalization-lovers', UE-lovers e afins, que fiquem na sua... desde que respeitem os Direitos dos outros... e vice-versa.
-»»» blog http://separatismo--50--50.blogspot.com/.
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Nota 1: Os Separatistas-50-50 não são fundamentalistas: leia-se, para os separatistas-50-50 devem ser considerados nativos todas as pessoas que valorizam mais a sua condição 'nativo', do que a sua condição 'globalization-lover'.
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Nota 2: Mais, é preciso dizer NÃO à democracia-nazi; isto é, ou seja, é preciso dizer não àqueles que pretendem democraticamente determinar o Direito (ou não) à Sobrevivência de outros.

Agostinho Jardim Gonçalves

Recordo-o muitas vezes a sorrir. Conheci-o no final dos anos 80, quando era a alma da Oikos, a organização não-governamental que tinha uma e...