Pediram-me que crismasse um "cabeçudo" da Senhora da Agonia, na minha qualidade, em 2016, de presidente honorário das Festas.
Não tive a menor hesitação: para o futuro, este "cabeçudo" que figura na imagem passará a chamar-se Ignatz.
Porquê? Sei lá!
Ignatz pareceu-me um bom nome, não acham?
22 comentários:
O cabeçudo merecia melhor sorte!
se fosse um rato ainda se percebia, assim deve ser daquelas obsessões que o segismundo explicava. de qualquer forma grato pela atenção.
É bonito, mas corre-se o risco de o estragar com mimos.
Absolutamente!
Já o tinha dito lá para trás.
E não é que a cara deste cabeçudo vai bem com o nome? Ele há coisas..
Justíssima "homenagem" !!!
não sei, mas acho que já vi esse nome em algum lugar, numa língua pouco conhecida, esse vocábulo significa mala sem alça e dia de chuva.
hahahahahahahahahhahahahhahahahahhahahahahhhaha
ai ai
@Anónimo de 24 de agosto de 2016 às 18:57
"É bonito, mas corre-se o risco de o estragar com mimos."
Estragar com mimos, quem ??? O Ingatz ou o cabeçudo ?
Lembra Ignatz Semmelweiss, o grande médico húngaro, que descobriu o poder contaminante das bactérias.
Como o Sr Embaixador é do Sporting, e também para evitar "estrangeirismos" podia, antes, ter-lhe chamado Inácio... :)
O ignatz é original, sem papas na língua e assertivo.
Em outras bandas é bastante socrático, mas ninguém é perfeito.
O cabeçudo não, é perfeito e não é anónimo, como a maioria que para aqui vamos.
Aproxima~se a Páscoa e há que pensar no folar...
Sem dúvida um dos mais inspirados posts dos últimos anos, com comentários a condizer. Afinal qualquer cabeçudo merece um nome, nem que seja Ignatz.
Um abraço
Guilherme S.
Reaça, devia aprender o que quer dizer assertivo. Não vale copiar o modo como os jornalistas usam a palavra.
O Ignatz é original, sem papas na língua e assertivo ??
Se não ter papas na língua é insultar os outros a torto e a direito, se ser assertivo é dizer uma data de disparates embrulhados numa roupagem semântica que visa apenas confundir quem os lê, então o Ignatz é original.
Lá na minha terra chamamos malcriado.
Agora porque é que ele tem necessidade de o fazer em público a coberto de um nome falso, suspeito que o tal de Segismundo que ele invocou acima explicaria.
"Se não ter papas na língua é insultar os outros a torto e a direito, se ser assertivo é dizer uma data de disparates embrulhados numa roupagem semântica que visa apenas confundir quem os lê, então o Ignatz é original."
quando não há argumentos, há que vitimizar: a crítica passa a insulto ou falta de educação do "anónimo". deixe-se de graçolas foleiras como este poste e defenda as suas opiniões com o orgulho de quem as profere, sem embrulhos semânticos ou a habitual censura de mau perdedor.
estatística: 14 comentários - 8 deles, todos em defesa absurda do autor, são assinados pelo toucinho anónimo. será que aderiu à moda anónimo para comentar os seus próprios postes?
O Ignatz, em lugar de me ter ficado reconhecido porque consagrei eternamente o seu nome na maior romaria do país - quem olhar para aquele cabeçudo lembrar-se-á eternamente no anónimo bilioso que espalha acrimónia pelas caixas de comentários dos blogues da paróquia - ficou abespinhado e raivoso. E, logo ele que é um conhecidp modelo de transparência, que esconde a acidez dos adjetivos pir detrás do cognome, vem dizer que, afinal, sou eu próprio quem escreve sob anonimato, quais heterónimos do poeta, os comentários que o contestam. Devia ter ido mais longe, se tivesse coragem: sugerir que, afinal, o Ignatz sou eu próprio, é uma figura contraditória inventada por mim, para animar as hostes e os debates. É isso! O Ignatz não existe! É um fantasma, um halograma, desenhado a bilis e acidez. E se le dá para acabar com ele? Vou pensar nisso. Ele há cada um...
. 1 - já tinha manifestado a minha gratidão pelo poste (2º. comentário desta caixa). caso haja lugar a algum paganento para cobrir despesas é favor enviar justificativos e informar o nib.
. 2 - tamém tomei nota que é seguidor dos meus comentários nos blogues da paróquia, o que é estranho para quem não gosta de anónimos malcriados, mas percebe-se a cusquice.
. 3 - não escrevi que o senhor embaixador escrevesse sob anonimato, fiz uma pergunta e o senhor respondeu com a vitimização habitual e mais uns absurdos semânticos.
. 4 - cadê os habituais indefectíveis que habitualmente batem palmas a tudo que sexa escreve? será que a claque anti-anónimo virou anónima?
. 5 - a presidência da convenção de viena do castelo não dá imunidade de expressão, só foguetório & bumbalhada.
Boa tarde,
Em termos de lógica de contra-poder e de check and balances parece-me que o papel do Ignatz é essencial para o bom funcionamento deste blog.
Se muitas das vezes falha redondamente, outras toca em pontos que fazem doer e mexem com muitas consciências, inclusive a minha, reconheço.
Cumprimentos,
Francisco
Dr. Seixas da Costa, não percebo por que dá importância a esse ignas. Será só por pertencer àquela esquerdalha que nunca fez nada na vida? Só por isso?...Tenha paciência! É inacreditável!
ó Ignatz, não é preciso seguir os seus comentários noutros bloigues. Basta seguir sim um determinado conjunto de blogues onde V.Exa, comenta e ler as caixas de comentários. Se V.Exa anda por lá é natural que se comece a fazer um sentido seu, num é?
"... não é preciso seguir... basta seguir..."
eheheh... o anónimo deve trabalhar de teleponto nos discursos do passos.
Ignatz, Estava a escrever para si. A repetição torna-se desejável. De qualquer modo, como não é a si que se tem de seguir, mas sim aos blogues que empesta, se calhar as repetições tornam-se inevitáveis e em nada condenam o português.
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