sexta-feira, novembro 01, 2013

Post

Há poucas horas, coloquei aqui um post a propósito do chamado "guião para a reforma do Estado". Relendo-o agora, verifico que, embora revendo-me naturalmente na substância do que escrevi, o estilo e o tom usados não eram os mais adequados. Retirei assim texto do blogue, pelo que peço desculpa às três pessoas que nele já tinham deixado comentários.

10 comentários:

Um Jeito Manso disse...

Bom dia Embaixador,

Mas, dado que não fui uma das happy few que o leu, não quererá rebuscar no estilo e ver se consegue exprimir a sua opinião de uma forma, digamos, mais diplomática?

Ou acha que, tendo sido o Guião, um documento recheado de coisa nenhuma, o melhor é comentá-lo dizendo a mesma coisa (nada)?

Se me permite, ficarei a aguardar.

E desejo-lhe um bom dia, Embaixador.

Anónimo disse...

Senhor Embaixador
Faz muita falta a este blog um comentário seu sobre o polémico documento laboriosamente preparado pelo Dr. Paulo Portas. Mas permita-me que eu faça um, entre tantos outros que aquelas páginas, notoriamente fruto de uma colagem de textos de diversas origens, numa sintaxe mal alinhavada,
sem dúvida merecem.
No que se refere à diplomacia, a única referência feita pelo Dr. Paulo Portas consiste na necessidade de reforçar a sua vertente económica e comercial, a ponto de a escolha dos novos diplomatas dever ter em conta esse aspecto. Mas não deixa de ser curioso notar que foi o mesmo Dr. Paulo Portas quem, ao trocar o sítio das Necessidades pela vizinhança do Jardim Zoológico, levou consigo a componente económica do Ministério dos Negócios Estrangeiros. Fosse eu brasileiro e diria que isto é o fim da macacada!
Leão do Amaral

Anónimo disse...

Ora ia eu agora mesmo deixar um comentário a esse post!...

a) Feliciano da Mata, autor de comentários inéditos que deixará para as obras póstumas

Anónimo disse...

Eu limito-me a constatar que o estilo enfático de Portas na conferência de imprensa era directamente proporcional à insegurança e falta de convicção do que exprimia. E arrisco mais na primeira oportunidade que são as eleições europeias aproveitará para sair de cena nacional.

patricio branco disse...

era um post correcto, uma analise equilibrada e comedida, isto no meu ponto de vista, mas quem o escreve melhor sabe...

Rui C. Marques disse...

Caro Francisco,um abraço.

Anónimo disse...

Mas o guião não é apenas "para credores verem"? Por isso não se lhe deve dar grande importância até porque o TC nada irá permitir que se implemente. Será apenas um interlúdio como na TV dos anos 60.

Anónimo disse...

"Quem anda á chuva molha-se."





Alexandre

Anónimo disse...

Só me ocorre isto:
??????????????? !!!!!!!!!!!!!
Um "papelucho" daqueles!!!!!!!!!!!!!

Anónimo disse...

Pelo que li, depois de ter ouvido, PP e atendendo ao tipo de letra tamanho 16, linhas a espaço 2,ao estilo de trabalho escolar para encher o olho ao professor posso dizer duas coisas: 1) Um amontoado de tretas e sugestões de reorganização de serviços, velhas, que não dependem de qq consenso. Façam, e se precisar de lei levem à Casa da democracia.
2) Reforma SegSocial, venda escolas a professores, CSaúde a médicos a meio da legislatura, para o Pós-Troika, tem que ir a votos. Nenhum partido foi mandatado, nem PSD, nem o PS para dar palpites. Assim sendo, querem ir a votos? Faz favor..
Tudo embrulhado na regra de ouro, e tal e coisa a constituição..
Suponho ver que o cerco ao PS, para o qual tantos de várias áreas de interesse contribuem, está furado. Já não dá,como vimos hoje Telmo Correia insultar, o PS, o anterior líder e o actual falando dos fantasmas, do Museu da EDP, do Páteo da Galé, etc
Vimos pela 1ª vez, toda a bancada do PS reagir a um discurso sereno de António José Seguro, batendo palmas de pé. Não é muito mas foi esperançoso. Quanto ao documento é espantoso, que só vi críticas violentas de todos os analistas e comentadores exteriores à coligação. Qual seria o papel do PS? Escrever o programa político a apresentar nas próximas eleições, para entregar à coligação? Mas estamos todos doidos ou quê?

contrário do que muitos

Agostinho Jardim Gonçalves

Recordo-o muitas vezes a sorrir. Conheci-o no final dos anos 80, quando era a alma da Oikos, a organização não-governamental que tinha uma e...