sábado, julho 06, 2013

Gloriosa esperança

Jesus profetiza que Benfica está próximo da "hegemonia do futebol português".

Felizes quantos são tocados pela fé. No meu caso, como humilde sportinguista, modestizo-me à "fèzada". Pode ser menos excitante, mas reduz taquicardias. E evita o ridículo.

6 comentários:

São disse...

Subscrevo.

Bom sábado, esperando a boa nova do par reconciliado, já com a aprovação não oficial do reformado vivendo no lar de Belém

Anónimo disse...

Benza-os Deus, aos benfiquistas! Como me rio.

Anónimo disse...

Todo o português que não é sebastianista é um traidor!
FP
Acho que fora de Lisboa, agora, somos todos traidores, quer quanto ao clube quer quanto ao governo... Lisboa devia ser independente... Assim como a Madeira... Afinal pouco mudava para nós... No máximo tínhamos que andar com o passaporte quando se passasse por lá...

Anónimo disse...

Apesar de benfiquista, lamentei ontem, no meu Facebook, estas declarações de JJ, para as quais, a única justificação que encontro, reside no facto de JJ poder não saber o significado da palavra e achá-la bonita.
Porém, e olhando para o que se passou no último ano, não creio que estejam os sportinguistas em posição de tecer qualquer comentário quando o assunto é "ridículo", ou "fé".
JR

Anónimo disse...

A Senhora Engenheira tem investido muito no nosso Sporting e diz que apoia incondicionalmente o Senhor Embaixador para presidente do clube, assim Vexa queira tomar uma decisão irrevogável nesse sentido.

Eu respeito muito o actual Presidente do clube, como respeito todos os actuais Presidentes, incluindo o Presidente Morales. Mas não há dúvida que Vexa faria a diferença.


Um abraço saudoso do Golungo

a) Feliciano da Mata

Jorge Dias disse...

Pois bem, fico um pouco triste e surpreendido ao ver qualificar de ridículo uma afirmação de fé, crença e confiança na qualidade do trabalho desenvolvido. Não será este o problema crónico de Portugal e dos portugueses? Falta de fé e confiança no trabalho?
Ridículo? Quem melhor do que SCP e os seus respectivos sócios que o deixaram lá cair (....no ridículo) para qualificar esta palavra?
A rivalidade serve de motor e não de cano de escape, e ai sim, o coração agradece.

Ai Europa!

E se a Europa conseguisse deixar de ser um anão político e desse asas ao gigante económico que é?