terça-feira, abril 30, 2013

Tempus fugit

Ó diabo! Já passaram três meses desde que cheguei a Portugal. Tenho de ter mais cuidado, porque, se me distraio, o tempo vai por aí fora...

12 comentários:

Anónimo disse...

foto magnifica de Gageiro, certo?

Francisco Seixas da Costa disse...

Eu deveria ter dito: é uma fotografia magistral de Gérard Castello-Lopes .

Anónimo disse...

Desculpe. Tem razão. Confundi-a porque é de Lisboa e tenho-a junto de Gageiro. É sim, magistral!

Helena Sacadura Cabral disse...

Veja ao contrário, meu amigo: só passaram três meses da minha nova vida em Portugal.
Diga assim porque vai ter imensa saudade deles...
:-))

Anónimo disse...

Boa foto da Rua Maria Pia em Lisboa.

Anónimo disse...

Como diz o Fado de Argentina Santos:

"Meu Deus como o tempo passa
Dizemos de quando em quando
Afinal o tempo fica e a gente é que vai passando".

Mônica disse...

Senhor Francisco.
Continuo tambem vendo o tempo passar muito depressa.
Acho que iremos em Portugal o ano que vem.
Mas nao quero conhece-lo.
Quero continuar a te-lo como um amigo invisivel.

Pois o senhor é muito importante e caro para mim.
Nao saberia nem o que falar.
Mas vai depender da saude de minha maezinha.
com carinho sua amiga Monica

OBS mas nao tem saudades de Paris?
Ficamos em um hotel que do meu quarto avistava a Torre Eiffell Mudando de cor. Eu nem queria dormir de tao lindo que achava.
Estas coisinhas simples nenhuma maquina fotografica alcança, só nossas almas.

Anónimo disse...

O tempo não volta para trás...

Nós é que avançamos...

Atenção ao 1º de Maio, que pode entrar...

Cumprimentos.

Guilherme.

Isabel Seixas disse...


Meu deus senhor Embaixador o senhor tem cada uma...

Nem o tempo foge de si
nem o senhor foge do tempo,

o sr. é o tempo,
o seu tempo...

O Seu tempo e o Senhor indissossiáveis é que andam sempre a correr/fugir...

Pronto, mas se me permitir hoje é o 1º de Maio, o dia de todos nós trabalhadores e operários em construção, no nosso tempo claro...

Então...A nós

Operário em construção
Vinicius de Moraes

Era ele que erguia casas
Onde antes só havia chão.
Como um pássaro sem asas
Ele subia com as casas
Que lhe brotavam da mão.

Mas tudo desconhecia
De sua grande missão:
Não sabia, por exemplo
Que a casa de um homem é um templo

Um templo sem religião
Como tampouco sabia
Que a casa que ele fazia
Sendo a sua liberdade
Era a sua escravidão.

(...)

E o operário ouviu a voz
De todos os seus irmãos
Os seus irmãos que morreram
Por outros que viverão.
Uma esperança sincera
Cresceu no seu coração

E dentro da tarde mansa
Agigantou-se a razão
De um homem pobre e esquecido
Razão porém que fizera
Em operário construído
O operário em construção.

Viva o 1º de Maio

Anónimo disse...

A nossa relação ao tempo não é a mesma aos 20, aos 40, aos 60, aos 80... É por isso que não devemos deixar para amanhã o que podemos fazer hoje.
José Barros

Anónimo disse...

Outrora o local era mais bonito e romântico que a atualidade, mudou-se não para melhor.

Helena Oneto disse...

Se fosse só o tempo a fugir...
Felizmente fica a magnífica fotografia. E a memória!

Agostinho Jardim Gonçalves

Recordo-o muitas vezes a sorrir. Conheci-o no final dos anos 80, quando era a alma da Oikos, a organização não-governamental que tinha uma e...