E não me venham com a conversa de que não se lê literatura porque os livros estão caros! Por 50 cêntimos, com a compra da revista "Visão" desta semana (também em Paris, claro!), é possível adquirir um volume com prosa e poesia de Nuno Júdice, que inclui o seu magnífico ""Pedro, lembrando Inês".
Nuno Júdice é um dos maiores poetas portugueses contemporâneos.
Durante vários anos foi Conselheiro Cultural da Embaixada de Portugal e director do Instituto Camões em Paris e, actualmente, dirige a revista "Colóquio Letras", da Fundação Calouste Gulbenkian.
Nascido na Mexilhoeira Grande, em 1949, tem trabalhos na área da poesia, do ensaio e da ficção. Licenciou-se em Filologia Românica pela Universidade de Lisboa e obteve o grau de Doutor pela Universidade Nova de Lisboa, onde é Professor Catedrático.
A sua estreia literária deu-se com "A Noção de Poema", em 1972. Em 1985, recebeu o Prémio Pen Clube e, em 1990, o Prémio D. Dinis da Casa de Mateus. Em 1994, a Associação Portuguesa de Escritores distinguiu-o pela publicação de "Meditação sobre Ruínas". Foi finalista do Prémio Europeu de Literatura Aristeion. Assinou obras para teatro e traduziu autores como Corneille e Emily Dickinson.
Foi Director da revista literária Tabacaria, editada pela Casa Fernando Pessoa, e Comissário para a área da Literatura da representação portuguesa à 49ª Feira do Livro de Frankfurt. Tem obras traduzidas em Espanha, Itália, Venezuela, Inglaterra e França.
Nuno Júdice é um dos maiores poetas portugueses contemporâneos.
Durante vários anos foi Conselheiro Cultural da Embaixada de Portugal e director do Instituto Camões em Paris e, actualmente, dirige a revista "Colóquio Letras", da Fundação Calouste Gulbenkian.
Nascido na Mexilhoeira Grande, em 1949, tem trabalhos na área da poesia, do ensaio e da ficção. Licenciou-se em Filologia Românica pela Universidade de Lisboa e obteve o grau de Doutor pela Universidade Nova de Lisboa, onde é Professor Catedrático.
A sua estreia literária deu-se com "A Noção de Poema", em 1972. Em 1985, recebeu o Prémio Pen Clube e, em 1990, o Prémio D. Dinis da Casa de Mateus. Em 1994, a Associação Portuguesa de Escritores distinguiu-o pela publicação de "Meditação sobre Ruínas". Foi finalista do Prémio Europeu de Literatura Aristeion. Assinou obras para teatro e traduziu autores como Corneille e Emily Dickinson.
Foi Director da revista literária Tabacaria, editada pela Casa Fernando Pessoa, e Comissário para a área da Literatura da representação portuguesa à 49ª Feira do Livro de Frankfurt. Tem obras traduzidas em Espanha, Itália, Venezuela, Inglaterra e França.
2 comentários:
Um justíssima homenagem ao Nuno Júdice, que o Francisco Seixas da Costa aqui faz.
Quanto à questão de os livros estarem caros, tudo é relativo, lê quem pode, mas, sobretudo, quem quer ler.
Quando existe interesse cultural, lê-se, quando não, inventam-se desculas.
Existe hoje, por todas as livrarias, um vastíssimo número de livros à venda, literatura e temas diversos,com mais ou menos qualidade, assim como na Net, com preços para todas os bolsos. E cada qual escolhe de acordo com o seu interesse, ou não entra e não compra.
Agora, por 50 cêntimos poder adquirir um livro de NJ é de não perder a oportunidade. E sempre é melhor do que um CD, como acontece noutras revistas.
Um abraço ao Francisco,do...PR
Além de tudo o mais, tem um ar fofíssimo! :)
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