Nas estatísticas de consultas deste blogue, dei-me há pouco conta que houve, pelo menos, um visitante oriundo do Nepal. Aguarda-se, com alguma ansiedade, que os nossos leitores no Butão dêem um ar da sua graça.
2 comentários:
Anónimo
disse...
A indução sentimental é uma coisa curiosa... Às vezes algo insuspeito provoca reacções; outras, fica-se um nadinha defraudado. Esta imagem é linda (as imagens, aqui, são tão surpreendentes quanto os textos - e sobre isso um dia explicarei -) e a reflexão expressa merece registo. Essa ideia do controle de quem, quando, quantas vezes, a partir de que ponto na Terra, nos visita, é extraordinária (na minha infoexclusão, qualquer coisa à volta destes meandros o é); segue-se o exotismo do olhar (tocante, sobretudo porque não esquecerei jamais a emoção da primeira carta recebida do 'pen-friend' de Hong Kong, nos meus ignorantíssimos doze anos). E 'ansiedade' - séria - não carinhosamente jocosa como aqui - era o que sentia a cada passagem do querido carteiro... Outros tempos, as mesmas emoções.
2 comentários:
A indução sentimental é uma coisa curiosa...
Às vezes algo insuspeito provoca reacções; outras, fica-se um nadinha defraudado.
Esta imagem é linda (as imagens, aqui, são tão surpreendentes quanto os textos - e sobre isso um dia explicarei -) e a reflexão expressa merece registo.
Essa ideia do controle de quem, quando, quantas vezes, a partir de que ponto na Terra, nos visita, é extraordinária (na minha infoexclusão, qualquer coisa à volta destes meandros o é); segue-se o exotismo do olhar (tocante, sobretudo porque não esquecerei jamais a emoção da primeira carta recebida do 'pen-friend' de Hong Kong, nos meus ignorantíssimos doze anos).
E 'ansiedade' - séria - não carinhosamente jocosa como aqui - era o que sentia a cada passagem do querido carteiro...
Outros tempos, as mesmas emoções.
Margarida, sou eu o misterioso amigo nepalês! Escreva.me para a Posta Restante de Kathmandu...
Be Lah Kun
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