Só esta semana tive a possibilidade de olhar, com olhos de ler, para o nº 1000 do "Jornal de Letras, Artes e Ideias", o JL.
Comprei e li (li o que pude, e foi sempre menos do que deveria) o JL desde o seu primeiro número, tendo encadernado as suas primeiras 500 edições. Continuo a comprá-lo (julgo não ter falhado um número) e a lê-lo (como disse, à medida do que o tempo me deixa possível).
Porque se trata de uma publicação de grande dimensão (e já foi maior), e a maioria de nós vive em casas e não em bibliotecas, vi-me na obrigação de me "desfazer" dessa preciosa colecção, tendo-a oferecido ao Instituto Camões, ao tempo em que era dirigido pelo meu amigo Jorge Couto - hoje director da Biblioteca Nacional de Portugal. Julgo que por lá continuará...
No Brasil, de onde há pouco saí, o JL é venerado nas cátedras de literatura, na Academia Brasileira de Letras, entre os jornalistas e os escritores. É que, em todo o mundo, e para as coisas em língua portuguesa, não há nada que se lhe compare ou equivalha.
Hoje quero apenas prestar aqui uma singela homenagem ao JL e, muito em especial, ao seu director, José Carlos de Vasconcelos. O país ainda não terá medido o quanto deve ao esforço que o JL tem feito para a divulgação da cultura e das artes portuguesas. É uma obra monumental, que se estende aos restantes países onde se fala português e cujas produções literárias e produções artísticas merecem sempre um cuidado permanente no jornal.
Estes 1000 números do JL representam muito do que se melhor se tem feito pela cultura portuguesa, de quem José Carlos de Vasconcelos é, sem a menor sombra de dúvida, o maior embaixador. Com estes 1000 números do JL, pode dizer-se que a cultura portuguesa fica "milionária".
Comprei e li (li o que pude, e foi sempre menos do que deveria) o JL desde o seu primeiro número, tendo encadernado as suas primeiras 500 edições. Continuo a comprá-lo (julgo não ter falhado um número) e a lê-lo (como disse, à medida do que o tempo me deixa possível).
Porque se trata de uma publicação de grande dimensão (e já foi maior), e a maioria de nós vive em casas e não em bibliotecas, vi-me na obrigação de me "desfazer" dessa preciosa colecção, tendo-a oferecido ao Instituto Camões, ao tempo em que era dirigido pelo meu amigo Jorge Couto - hoje director da Biblioteca Nacional de Portugal. Julgo que por lá continuará...
No Brasil, de onde há pouco saí, o JL é venerado nas cátedras de literatura, na Academia Brasileira de Letras, entre os jornalistas e os escritores. É que, em todo o mundo, e para as coisas em língua portuguesa, não há nada que se lhe compare ou equivalha.
Hoje quero apenas prestar aqui uma singela homenagem ao JL e, muito em especial, ao seu director, José Carlos de Vasconcelos. O país ainda não terá medido o quanto deve ao esforço que o JL tem feito para a divulgação da cultura e das artes portuguesas. É uma obra monumental, que se estende aos restantes países onde se fala português e cujas produções literárias e produções artísticas merecem sempre um cuidado permanente no jornal.
Estes 1000 números do JL representam muito do que se melhor se tem feito pela cultura portuguesa, de quem José Carlos de Vasconcelos é, sem a menor sombra de dúvida, o maior embaixador. Com estes 1000 números do JL, pode dizer-se que a cultura portuguesa fica "milionária".
3 comentários:
Também sou um fã desta "milenária" revista.
Meu caro Francisco,
Parabéns pelo novo blog. Leitor fiel do JL, também gostaria de homenagear o José Carlos de Vasconcelos, de quem sou velho admirador, desde quando servia em Lisboa. Agora, em Milão, transmito abraços a todos lusófonos.
Luiz Henrique Pereira da Fonseca
Haja alguém que proponha o José Carlos Vasconcelos para Prémio Pessoa! Já vai sendo tempo!
Enviar um comentário