Foi com grande gosto que aceitei o convite do governo para integrar o Conselho Geral Independente que tem por missão supervisionar o serviço público de televisão e de radiodifusão.
Se a minha indigitação for aprovada pela Assembleia da República, exercerei essa função sem o menor encargo financeiro para o Estado.
12 comentários:
Ou seja: Conselho Geral Independente de ordenado!
Desejo-lhe bom trabalho. Espero sinceramente que possa contribuir para subir o baixo nível que por lá se instalou ( excepção à RTP 2 ).
MRocha
Um autêntico "vai a todas". Dou-lhe parabéns por arranjar tempo para isso tudo.
E, se a sua indigitação for aprovada, vai continuar a colaborar com o programa "Olhar o Mundo"? Uma pena se deixar de participar num dos poucos programas sobre politica internacional.
o Jaime S.
Comissões "Independentes"......
Enquanto houver dinheiro para extorquir à classe média - os ricos para geringonça - e sacar aos credores, a geringonça estará de pedra e cal. Bom, pelo menos até se desintegrar por interesses inconciliáveis dos seus componentes.
Meu caro
Mas isso vai obriga-lo a não ter qualquer intervenção televisiva.
Não sei onde seria mais eficaz. Mas acredito que será uma voz de bom senso onde for chamado a pontuar. Oxalá os seus parceiros sejam do mesmo gabarito e que a A. Republica por uma qualquer bretoeja não se lembre de dizer "nim".
De qualquer modo parabéns!
Bem precisam de ar novo! A excepção é o canal 2. Na RTP 1 não há um noticiário decente e os programas são mesmo muito maus. Se têm audiências será pelas piores razões
Nem o cargo é pro-bono (como sugere noutro post, apesar de o vir a desempenhar dessa forma), nem tem de ser aprovado pelo Parlamento - que apenas o ouve, em comissão.
A única instância que aprova VExa é a ERC, curiosamente mesmo sem quórum normal, sobre o cumprimento dos requisitos pessoais legais.
Boa sorte para o seu trabalho,
Diogo Belford
Obrigado, Diogo Belfort. A minha independência, que alguns, confundidos ou de má fé, entendem incompatível com a livre assunção de posições políticas, é algo que espero ver escrutinado com muita atenção durante o meu trabalho. Antes, passei nesse "teste", sem a menor reticência, em 42 anos de serviço público...
Como sou o não-politizado "du coin", gostaria de ler algumas considerações do nosso escriba sobre as consquências de uma próxima guerra entre a Coreia do Norte e os USA e as suas possiveis consequências globais.
É que internacionalmente, o ruído é de tal forma confuso que não sei diferenciar o real do especulativo. Já estaremos numa pré-guerra? Ou os contendores apenas continuam a falar com voz mais grossa?
Quanto à nossa RTP desejo-lhe poucos aborrecimentos.
Senhor Embaixador,
Fuja a sete pés!!!
Só lhe vai dar chatices!!!
Saudações de Banguecoque
Para começar o seu novo serviço público já era bom que se recomendasse ao Pathé que tem andado pelo seu programa que falasse um português melhor e com menos conceitos e palavras em inglês. Por cá também existem relações internacionais há uns séculos. Quer-me parecer que desde que Afonso Henriques pediu ao Papa o reconhecimento do reino. Foi em latim, mas imagina-se que nas necessidades da época os de cá se entedessem em vernáculo.
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