quarta-feira, dezembro 17, 2014

Pescas

O facto de se ouvirem as notícias na rádio, sem as confirmar por escrito, leva a equívocos. Deixei aqui, esta manhã, uma análise aos resultados para Portugal das conclusões do último Conselho de Ministros da Agricultura e Pescas que verifico agora que não corresponde à realidade dos factos. Dou a mão à palmatória e à palmeta.

6 comentários:

Anónimo disse...

O seu comentário poderá ter sido algo precipitado mas reconhecer que errou não o será menos. Estas alterações bruscas de politicas de capturas nunca têm uma implementação linear. O corte na quota de pesca da pescada não se pode considerar linearmente compensado pelo aumento na quota de carapau porque as artes, os pesqueiros, etc, não são as mesmas. Tudo isto carece de uma leitura mais fina, pelo que, qualquer balanço assim a "quente" pode sempre azedar.

Cumprimentos.

MRocha

Anónimo disse...

Ora, água todos metemos, uns com mais culpa, outros com menos, mas todos metemos...

ignatz disse...

a menistra não negociou nada, aceitou o que lhe impuseram e como o carapau aumentou 18%, tratou-se de uma ganda vitória. não interessa se temos capacidade para capturar a totalidade da cota e se vamos todos passar a comer carapau e lagostim ao preço da uva mijona ou se continuamos a importar pescada e bacalhau.

Correia da Silva disse...


Ignatz disse...

a menistra....
(novo AO)?

ignatz disse...

"a menistra....
(novo AO)?"

não, é sotaque do caldas ou cds accent, como preferir.

Correia da Silva disse...


Caro "Ignatz":

Prefiro o sotaque!

Melhores cumprimentos.

João Miguel Tavares no "Público"