Morreu Rui Tovar, uma voz serena que me habituei a ouvir falar na televisão sobre futebol, com equilíbrio e sem as "hipérboles" de alguns "filósofos da bola" que por aí abundam.
Há pouco, ao jantar, Miguel Sousa Tavares lembrava a clássica frase de Tovar, num Portugal-República Checa, quando um jogador checo entrou isolado na área portuguesa e marcou um golo: "é o que dá deixarem um checo sem cobertura..."
4 comentários:
Avistei-o sozinho há duas semanas num bar da noite mais a sua bengala - que penso ter sido de adorno - com aquele típico ar germânico. O seu esgar contente contrastava com o sereno e impávido televisivo. Mas com cobertura.
Bom jornalista, excelente pessoa, um Homem da Lourinhã.
Só não foi mais longe porque os monstros do jornalismo desportivo (versus bola/benfas) não deixaram.
Ele e Ribeiro Carvalheira, sofreram pelo seu sportinguismo.
Saudações.
Silva.
Rebelo Carvalheira.
Peço imensas desculpas.
Silva.
O meu tio Rebelo Carvalheira não era sportinguista, mas sim portists
Enviar um comentário