segunda-feira, julho 21, 2014

Nívea

Estava ali, à mão de semear, junto ao balcão da farmácia das Pedras Salgadas onde me fui abastecer de cremes para o sol e para depois dele. Era o creme Nívea. Comprei-o, claro. Depois da fragorosa vitória de ontem do Sporting sobre um clube que joga (quando joga...) perto do Colombo, nós, os sportinguistas, temos imediatamente de nos precaver das doenças de pele, neste período do ano desportivo em que esfregamos cada vez mais as mãos, pensando para nós mesmos: "Este ano é que é!". 

9 comentários:

São disse...

Gostei da vitória, mas vamos com calma...

Bom uso para os cremes, rrss e feliz semana

Anónimo disse...

Quer-me cá parecer que este ano a "coisa" será decidida entre o Sporting e o FCP, com o Benfica a acabar em 3º. E depois voltarão os críticos de J.Jesus, muitos dos quais andaram a festejá-lo no Marquês e com ele ao colo no estádio da Luz.

Anónimo disse...

É verdade, um jogo muito bem jogado pela Sporting - O Sousa Cintra não diz nada a passagem deste inefável empreendedor por essas bandas? -

Xico Lampreia

Anónimo disse...

Vi agora o Jorge Jesus na TV, tem o cabelo verde...mesmo!

Anónimo disse...

Provocação aos sportinguistas:

O primeiro milho é dos pardais. Como há um ano, estes já têm a sua dose.

(Aguardam-se, na desportiva, as contra provocações para ver se alguma coisa levanta hoje de novo o esplendor)
E.Dias

Anónimo disse...

O Benfica, este ano, não vai ver, nada. Venderam tudo e o Jesus vai ter que trabalhar muito. Mas gostava que o 1º fosse o Sporting; o segundo o Benfica e o 3º o Puorto carago.

Anónimo disse...

O primeiro título da época já cá canta Vidiguera...

Parece-me que a outra rapaziada do futebolês não está a gostar.

Carnide e colombo não vêem o ovo, o monte da virgem e antas esbatem-se.

Eu gosto é do Verão.

Saudações.

Silva.

João Roque disse...

Por acaso o ano passado o Sporting também ganhou a Taça de Honra e ganhou ao Benfica; mas não ganhou mais nada...

Anónimo disse...

João Roque tem razão.
a) Jaime Graça

Agostinho Jardim Gonçalves

Recordo-o muitas vezes a sorrir. Conheci-o no final dos anos 80, quando era a alma da Oikos, a organização não-governamental que tinha uma e...