- "Na Campeã, o caraças! Inda pingava, que Deus a dava, em Parada de Cunhos!"
A Gomes, a pastelaria icónica de Vila Real, era o palco desta conversa, no meio de um covilhete e umas fatias de bola (leia-se "bôla") de carne, há meia hora.
Dei comigo a matutar quantos anos vai demorar até que o diálogo venha a ser entendido em Malabo, na Guiné Equatorial, esse novo recruta voluntarista que a CPLP vai entronizar daqui a dias. Ah! E, já agora!, em muitas cidades do Brasil.
7 comentários:
Lamentável esse entronizamento que só revela que não é preciso falar português para pertencer à CPLP. Basta falar francês...
Que lamentável decisão!
E, já agora, em muitos locais diz-se "tchuba"! :)
na Guiné Equatorial também não lhes falta chuba!
"Parada de Cunhos" é que não hã de ber lá para aquelas vandas!
Teria sido mais corajoso dizer, preto no branco, o que pensa sobre a adesão de Guiné Equatorial, amiga do Banif via Luís Amado, do que andar com rodriguinhos como este (nisso, o João Soares foi, muito, mais corajoso do que você). Assuma com frontalidade o que pensa e deixe-se de diplomacias, já que está aposentado!
Tiago Ruas
ai a Bila e esse emblemático caminho que já não passa pela estalagem nem pela boavista!
dum lado ou doutro do Marão, mesmo no Verão, tenho a impressão que pouca vezes não passei com chuba ou mau tempo... ou então entalado em engarrafamentos para os lados do rio ovelha!
Era bem pior do que hoje ter que apanhar a avenida vindo do colégio alemão!
Que biba a bila e a chuva de v'rão que tão longe estão dos equadores guineenses...
t. d.
Francês, na Guiné Equatorial?
E a Commonwealth: importou-se com Moçambique falar Português?
Ó "Tiago Ruas":com certeza que não leu o que escrevi aqui (http://duas-ou-tres.blogspot.pt/2014/03/guine-equatorial.html) e o que eu disse aqui (http://www.rtp.pt/play/p153/e148121/olhar-o-mundo). Pode ser-se mais claro? Já agora, gostava que comentasse de novo, depois de ler e ouvir
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