O torreão poente da praça do Comércio imita o único que já lá estava* antes do terramoto de 1755, como o demonstra esta pintura de 1662 sobre a partida de Catarina de Bragança para Londres. Desde há anos que tinha uma grande curiosidade em entrar naquele espaço.
Fi-lo ontem a convite do meu amigo José Sarmento de Matos que comissariou a exposição "Maresias", organizada pela Câmara Municipal de Lisboa. Num espaço curto, é-nos dada uma interessante visão da frente ribeirinha de Lisboa, através de fotografias, pinturas, documentos de época e muitos outros objetos, em especial do rico espólio do Museu da Cidade.
Para quem gosta muito de Lisboa e tem grande curiosidade pela história da cidade, como é o meu caso, foi uma bela experiência.
* aprendi, há pouco, que o torreão atual está situado bastante mais junto do rio do que o que surge na pintura, que pertencia ao palácio real.
Fi-lo ontem a convite do meu amigo José Sarmento de Matos que comissariou a exposição "Maresias", organizada pela Câmara Municipal de Lisboa. Num espaço curto, é-nos dada uma interessante visão da frente ribeirinha de Lisboa, através de fotografias, pinturas, documentos de época e muitos outros objetos, em especial do rico espólio do Museu da Cidade.
Para quem gosta muito de Lisboa e tem grande curiosidade pela história da cidade, como é o meu caso, foi uma bela experiência.
* aprendi, há pouco, que o torreão atual está situado bastante mais junto do rio do que o que surge na pintura, que pertencia ao palácio real.
2 comentários:
Falta agora tirar mais partido da ligação com o lado de lá e criar Lisboalmada, à semelhança de Buda, Oda e Pest.
bom saber, para visitar, o sitio e a exposição.
entrei há muitos anos nesse pavilhão onde fomos recebidos, um grupo de universitários, por um ministro (ou secretario de estado?)no seu gabinete. lembro-me do amplo gabinete que achei confortavel e luxuoso, da mobilia, alcatifas, secretaria, quadros e vista para o tejo.
de facto essa torre desperta mais curiosidade que a oposta...
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