domingo, outubro 04, 2009
Viva a República!
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Os caminhos da justiça
Em 2019, numa publicação no Twitter, inseri um comentário crítico sobre uma atitude de um treinador de futebol, que tinha acabado de observa...
Em 2019, numa publicação no Twitter, inseri um comentário crítico sobre uma atitude de um treinador de futebol, que tinha acabado de observa...
7 comentários:
Outro Viva!
Albano
VIVA !!
Quando se hasteia uma certa bandeira para mim é um insulto à républica.
Ouvi dizer que quando o D. Duarte de Bragança casou em 1995 o então Presidente da Republica Mário Soares lhe “emprestou” a Guarda republicana a cavalo para escoltar a caleche “real” com o seu séquito de seguidores... É verdade que Mário Soares, às vezes, tinha destes tons irónicos surpreendentes...
Vivement 2010 para esquecer 2009.
Perante a imagem com que ilustrou a República até os monárquicos a seguiam...
Senhor Embaixador,
De facto a liberdade foi esmagada em 1926 até 1974...
Mas o que seria se ela não tivesse sido esmagada?
Os portugueses não estavam preparados para a liberdade nem sabiam o que isso era...
Nós os latinos, em 1926, eramos sustentados a uma fatia de pão e meia sardinha.
Foi-se a monarquia e criou-se outra sociedade em Portugal a dos galões...
O movimento comunista espreitava Portugal para se infiltrar e ficou por Espanha com consequências nefastas.
Depois veio a 2ª Guerra Mundial e Portugal não entrou nela...
O Governo de então (facista?) jogou com um pau com dois bicos picando os Deuses e os Diabos.
Depois chegou a cobiça das terras, portuguesas, ultramarinas e nos fomos aguentando com a guerra (dentro de sociedade multiracial, igual, por ex. ao Brasil onde o Senhor Embaixador e bem representou Portugal).
Chegou de facto a liberdade no ano em que foi inserido na diplomacia portuguesa (13.11.74).
Mas agora pergunto-lhe, Senhor Embaixador Seixas da Costa, gozarão os portugueses de alguma liberdade?
Ou será esta um "show off"?
Ou então o pau de bandeira para quem anda por Portugal (enfiado na política) para se embandeiar no alto do pau e flutuar...
No meu ponto de vista cada um que se sirva da monarquia ou da república...
Para mim tanto se me dá como se me deu um regime ou outro.
E considero isso o trocar de meias em que se vestem os pés sem os lavar e continuam a cheirar a chulé!
De Banguecoque onde ainda, pela graça do Lorde Buda, por trinta anos tenho gozado a liberdade que no meu país, Portugal, teria o privilégio de a poder gozar.
Com respeitosos cumprimentos
José Martins
Caro Sr. José Martins: A República é o regime onde o povo pode livremente escolher quem deseja ter como chefe de Estado, de acordo com as qualidades e capacidades que lhe reconhece. A Monarquia é o regime onde os descendentes de uma família, quaisquer que sejam os seus atributos, têm acesso automático a esse lugar. No primeiro caso, podemos substituí-lo, se não nos agradar. No segundo temos de o aturar, agrade-nos ou não. A liberdade é também isto.
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