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Isto fez-me lembrar a frase do José Cardoso Pires, no seu "Lisboa, livro de bordo", quando se referia ao aquífero chafariz que, em Lisboa, existe à porta do bar Procópio: "Um chafariz à porta de um bar é cá uma saudação que enternece o maior malvado".
1 comentário:
Uma das razões porque tanto gosto de o ler, Senhor Embaixador, é porque as suas lembranças me recordam pessoas, factos, lugares, cheiros, cores, vozes, situações que me são também familiares. A "sua" Lisboa por vezes é também minha.
Tenho imensas saudades do Zé e do Procópio (adorei o que escreveu sobre o bar da Alice e do Luis -aqui ao lado- no "...ou quatro coisas")e de tantos outros chafarizes...
Boas recordações :).
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