sábado, outubro 18, 2025

É tão simples!

A questão é de segurança coletiva e de transparência cidadã: quem circular no espaço público, salvo em tempos de emergência sanitária, tem de poder ser identificado através da visualização da sua cara. Levar a questão para o terreno religioso é uma cretinice.

Sem comentários:

Ver antes

  António Mota (1954-2025) António Mota, que agora nos deixou, era um homem de emoções à flor da pele. Senti-lhe as lágrimas, ao telefone, q...