sábado, outubro 18, 2025

É tão simples!

A questão é de segurança coletiva e de transparência cidadã: quem circular no espaço público, salvo em tempos de emergência sanitária, tem de poder ser identificado através da visualização da sua cara. Levar a questão para o terreno religioso é uma cretinice.

Sem comentários:

Sabiam...

... que ainda há gente que não conhece Amarante? Que nunca foi às festas de São Gonçalo, ao museu de Amadeu Sousa Cardoso, à terra de Pascoa...