Está aí a chegar o Astérix que nos é dedicado - "Astérix en Lusitanie". Já estou a ver certos sobrolhos de patrioteirismo, a indignarem-se com alguns "clichés". Desejo-lhes a pior sorte. Cá por mim, já mandei vir a versão francesa original, até para poder compará-la com a tradução que por cá foi feita. Um novo Astérix todos os outonos (com algumas falhas) é um hábito francês quase tão regular como o Beaujolais nouveau - só que este sabemos que é sempre um vinho sofrível. Pelo contrário, Astérix pode ter alguns anos menos bons - mas os bons são muitos, quase sempre excelentes para nos pôr bem dispostos.
Sem comentários:
Enviar um comentário