quinta-feira, dezembro 05, 2024

A França do espetáculo


Há duas Franças paralelas. Uma é a do presidente que empurra as crises com a barriga, queimando primeiros-ministros. Outra é a de um Macron que chefia a sociedade do espetáculo: primeiro, os jogos olímpicos, agora a Notre-Dame recuperada. Paris é uma festa, lá dizia Hemingway.

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La France deux

Macron não é muito criativo. Escrevi aqui isto (que aliás era a opinião de muita gente), há dois meses.