Na passada sexta-feira, durante um debate organizado pelo Instituto Europeu, da Faculdade de Direito de Lisboa, a propósito dos 30 anos de assinatura do Acordo de Schengen, alguém recordou que, na sequência do assassinato dos jornalistas do "Charlie Hebdo" em Paris, várias vozes se ergueram na Europa a culpar Schengen pelas facilidades que conduziram ato terrorista. Há anos, recordo-me de ter ouvido o mesmo, por ocasião de uns atentados em Londres.
A má fé, a desinformação ou o simples desconhecimento têm de ser combatidas com firmeza. Os terroristas franceses nasceram e viviam em França, da mesma forma que os assassinos britânicos eram nados e criados na Grã-Bretanha. Ah! e, além do mais, o Reino Unido não faz parte de Schengen!
2 comentários:
Não interessa o que se diz mas sim dos oculos com que é lido.Coloridos tornam tudo da cor que foi escolhida.
Pois,......... existe sempre desculpa !É o máximo !
A EU devia adoptar uma política de entrada de imigrantes selectiva, principalmente de países que são culturalmente diferentes e medievais nas opções de convivênciae não se integrando nas nossas sociedades não aceitando certas formas de vida ocidental e europeia nos seus países.
Não o querem fazer porque vivem na "dependência" $$$$$ desses países, esquecendo as suas origens históricas europeias.
Não tape o sol com a peneira.
Parafraseando um humorista no passado recente, "eles escrevem, escrevem, mas não dizem, nem fazem nada" .
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