quarta-feira, junho 10, 2015

10 de junho de 2016


Como será o discurso presidencial em 2016? Que cumplicidade terá o então presidente com o primeiro-ministro que estiver em exercício? Quem serão as personalidades escolhidas pelo novo ocupante de Belém para serem distinguidas nesse seu primeiro Dia de Portugal?

8 comentários:

Anónimo disse...

Boa ideia!
Olhar para 2016 e tentar esquecer a tragédia destes últimos anos em que tivemos o pior governo e o pior presidente da História de Portugal.

Anónimo disse...

Espero que tudo em Belém seja exactamente o oposto do que tem sido desde 2006.

JPGarcia

Bmonteiro disse...

If... the President was Henrique Neto;
If... the PM was Marinho Pinto;
If... the 4th Republic goes on.

Isabel Seixas disse...

Ora essa


Grã-Cruz do golpe misericordioso
XIX Governo Constitucional de Portugal

Cruz de Cristo
Povo Português

Grã-Cruz da desfaçatez
1º Ministro do XIX Governo Constitucional de Portugal

Comendadores da Ordem do Mérito e da paciência
Povo Português
Maioria dos Reformados
Utentes do Serviço Nacional de Saúde
Emigrantes com ou sem convite do Sr. 1º Ministro
Desempregados e filhos de deus menor
...
Comendadores da Ordem do Mérito do morde pela calada
Ministra das Finanças e afins

Comendadores da Ordem do Mérito de "ós" bancos e ó penacho pôs o governo a mão por baixo
Personalidades inimputáveis...


Grã- Cruz Graças a Deus ...Três Aleluias...Sou para esquecer...
Presidente da República ainda em 2015


Grã- Cruz Graças a Deus ...Três Aleluias...sou para esquecer...
A titulo póstumo
XIX Governo Constitucional de Portugal


Anónimo disse...

Mudam-se os tempos, irão mudar-se as vontades... e bem precisamos!

Anónimo disse...

No 10 de junho, a única coisa que lhe ocorre é a politiquice...

Bartolomeu disse...

Os discursos das comemorações do Dia de Porrtugal, são sempre mais do mesmo. São exceção um ou outro raro discurso que, independente de cores políticas, interioriza primeiro e exterioriza depois de bem destilado, o verdadeiro espírito de Portugal. Estou a lembrar-me por exemplo do discurso de António Barreto, em Castelo Branco no ano de 2011. Talvez o melhor discurso de todos que tive oportunidade de escutar. Melhor porque foi reflexivo, acutilante e verdadeiro. Sem o dizer expressamente, António Barreto expressou os pensamentos de Pessoa, Agostinho da Silva e, acima de tudo a alma e o sentir Lusitanos. Como disse Agostinho da Silva; falta a Portugal, cumprir-se no amor próprio, sendo para tanto necessário e fundamental que a palavra cumpra o fim a que se destina: veicular as ideias e o entendimento, motor e vias excelentes que conduzem ao progresso. Este ano, esteve bem Elvira Fortunato, ao terminar o seu discurso, citando Pessoa « Para ser grande, sê inteiro: nada teu exagera ou exclui. Sê todo em cada coisa. Põe quanto és No mínimo que fazes. Assim em cada lago a lua toda brilha, porque alta vive.

Anónimo disse...

Com a devida vénia do Blog "Blasfémias":


O discurso que Cavaco devia ter feito

11 JUNHO, 2015
by helenafmatos

"Sei que não devia ser eu a estar aqui. Contudo e já que tive a desfaçatez de me candidatar e os portugueses a sem razão de me escolherem vou fazer o meu último discurso como PR nesta data.
Dentro de um ano espera-se que o país tenha voltado a ser o que deve ser. Não interessam os números, não interessam os resultados. Interessam os símbolos.

E Portugal tem simbolicamente de ser o que é: um país em que a esquerda governa. Isso é natural. Isso é a República.

Pode Portugal ser algo fora disso? Pode.

Mas para quê? Portugal não é um país para ser governado. Portugal é um pretexto para que brilhem aqueles a quem o poder naturalmente pertence.

Para que aqueles em que encarnou a ética (republicana que só essa existe) ofusquem.

Para que ele sejam. Portugal tem de voltar à sua gente

. Essa gente a quem a rua, os salões, os gabinetes,as redacções pertencem.

Pois só na sua gente e com a sua gente o País se cumpre."

Agostinho Jardim Gonçalves

Recordo-o muitas vezes a sorrir. Conheci-o no final dos anos 80, quando era a alma da Oikos, a organização não-governamental que tinha uma e...