Gostava muito que a final da Taça de Portugal, a partir desta época, passasse a ser disputada no Estádio Eusébio.
24 comentários:
Anónimo
disse...
APOIADO! Estádio Nacional Eusébio da Silva Ferreira.
De facto, trata-se de uma personalidade cuja relevância ultrapassa a 'territorialidade' da nação benfiquista, para não dizer das suas pátrias - Moçambique e Portugal. Está a diplomacia portuguesa em condições privilegiadas para avaliar o que este homem simples fez pela divulgação de Portugal no mundo. O complexo do Jamor espera pela sua entrega a uma instituição que confedere o desporto nacional, articulando-se com a Faculdade de Motricidade Humana e o fomento do desporto escolar a todos os níveis, tornando-se utilizável e utilizado, mediante adequada requalificação. Salão nobre e laboratório do desporto em Portugal. Seria, porém, lamentável que o estádio fosse batizado e abandonado como o pavilhão Carlos Lopes... E.Dias
interessantes os vários debates que ouvi ontem à noite sobre eusebio, desde marinho pinto, a barroso ou seara, este aproveitando para criticar mario soares por algum dito pouco feliz ou descontextualizado...
Com todo o respeito, simpatia e admiração que tenho por Eusébio, para pôr um pouco de água na fervura no que me parece já o início de uma histeria coletiva, conto uma piada: “O mago da lâmpada de Aladino instou Eusébio a formular o seu maior desejo que ele o satisfaria: Uma autoestrada entre Portugal e Moçambique, dada a fobia de voo. Perante tal pedido “bizarro” o mago convenceu Eusébio a formular um outro: Benfica campeão! Logo o mago respondeu: quantas faixas queres na autoestrada?” Sempre que olho para a ponte sobre o Mar da Palha lembro-me desta anedota… antonio pa
O Estádio Nacional é uma obra do Estado Novo. Duarte Pacheco foi o seu mentor. Quanto à zona do Jamor, fico surpreendido pela área enorme circundante que vai da AE 5 até Linda a Velha, Queijas e Cruz Quebrada. Só um homem com a visão de DP teria tido essa iniciativa. Que pena aquela área estar quase ao abandono. Sem dúvida, que a mudança de nome é um caso para ser considerado.
Pela minha idade vi jogar o Eusébio. Como sou natural do Fundão e no período da minha infância e juventude o Sp. da Covilhã militava na I Divisão, também assisti a jogos de outros grandes jogadores. Nunca escondi a minha admiração pelo Eusébio e no blogue e FB deixei a minha (sincera) opinião sobre essa figura que uma certa "inteligência", nos últimos dias, deixou palavras pouco agradáveis para o nosso Eusébio, mas o povo português deu a devida resposta a essa "pouca inteligência". No tocante a esta sugestão - Estádio Eusébio -, compreendo-a mas não será vantajoso deixarmos passar algum tempo sobre e emoção que vivemos com a partida do Eusébio? Ontem uma senhora, na Av- da Liberdade, entrevistada pela RTP, disse: "O Rei não morreu. Mudou de casa". Demos tempo ao tempo para que a memória de Eusébio seja devidamente "edificada" no lugar devido. O Estádio Nacional e todo aquele espaço que conheço bem (projectado por um Homem com visão do futuro), tem características muito especiais e próprias. Aos poucos tem tido (beneficiado ou sofrido) algumas alterações. O EN será sempre o EN e, em minha simples opinião, o Eusébio tem direito a outra dimensão.
Com a devida vénia, no blog "Corta-Fitas", por Vasco Lobo Xavier:
"De todas as memórias que as pessoas vão debitando sobre Eusébio, a melhor é, como já acontecia a propósito das que tinha sobre Kennedy, a de José Sócrates.
Lá seguia o aplicado rapaz para as aulas, nos idos de 66, de mochila às costas e antevendo o seu fabuloso percurso académico e universitário, ainda há pouco elogiado por Soares e Lula, talvez até debitando pelo caminho a tabuada dos nove ou recitando Camões, enquanto as rádios pelas janelas das ainda belas casas da Covilhã lá iam dando os golos do Eusébio contra a Coreia, invertendo aquele resultado negativo. E o rapaz chegou à escola feliz, satisfeito, e foi então uma enorme explosão de alegria naquela escola. Que comovente. E daí quis ser como Eusébio, um atacante, e passou a ser do Benfica.
Claro que esse jogo foi às 15h00 da tarde, de um sábado, dia 23 de Julho, período de férias e em que invariavelmente as escolas estão fechadas e sem alunos. Mas que interessam pormenores e minudências destas para tamanho filósofo que se forma aos domingos?"
Porque não? Estádio Nacional Eusébio da Silva Ferreira, em memoria do melhor futebolista português de todos os tempos e «um símbolo do desporto nacional». C.Falcao
De opiniões sobre o Estádio Eusébio e de Panteão Nacional gostará o Governo, seguramente. Enquanto os telejornais se enchem de reportagens de ocasião e concordantes opiniões pluricoloridas, não sobra tempo para outras misérias. Não sobrava. À beira-mar chegaram entretanto as ondas gigantes e as desgraças que são notícias de encher e de adormecer. Mesmo a calhar. Já todos se esqueceram de como estamos a ser tratados? Espero que não. Um abraço
Os meus parabéns Sr. Guilherme Sanches. Temos aquilo que merecemos. Andamos a ser enganados. Fazem de nós uns tolinhos. Fornecem-nos o acessório para esquecermos o essencial. A luta contra o Desemprego, a Fome, a Pobreza, a Miséria deveriam ser as grandes prioridades. Um abraço D'Albano
Em 12 de Agosto de 1984, Carlos Lopes venceu a prova de maratona nos Jogos Olímpicos de Los Angeles, tornando-se o primeiro português a ser medalhado com o ouro nos Jogos Olímpicos. A marca atingida (2h9m21s) foi recorde olímpico até aos Jogos Olímpicos de Pequim em 2008. Não faltaram, então, justas homenagens em todo o País, condecorações e o nome do grande atleta foi dado ao Pavilhão dos Desportos em Lisboa, no Parque Eduardo VII. O Primeiro-Ministro de então cumpriu a promessa feita antes dos Jogos, de que, se ele trouxesse uma medalha de ouro, daria uma almoço, assando um boi, nos jardins da Residência Oficial de S. Bento. Passados que são menos de 30 anos o Pavilhão está decadente sem se saber bem qual o destino que terá, mas bem pouco lisonjeiro para o atleta tão justamente homenageado. Infelizmente, estas declarações emotivas me cima dos acontecimentos nem sempre são de bom augúrio. A memória é quase sempre muito curta.
Sempre impertinente, irreverente e em contracorrente, a 'velha senhora' diz que 'não alinha na histeria dominante' e sai-se-me com sonetilho breve e irregular, seguido de terceto dodecassílabo:
1. eusébio, embaixador? embaixador ronaldo? e figo, por favor? embaixas 'stão em saldo, em baixo, de rescaldo?
diplomacia é mais, agora, de amadores? porque os profissionais são meros seguidores e só de certas cores?
pensar em diplomata de velha profissão honrada que se basta! alguns inda o serão?
2. 'estádio embaixador eusébio' é isso então que o estado e a dor ao génio, em compromisso vão, vão dar de amor e prémio? ai isto não vai, não!
--- Cá por mim. se me é também permitido opinar, concordo que 'isto não vai, não', mas grito com o povo: viva o grande Eusébio!
Apoio a cem por cento a ida de Eusébio para o Panteão mas duvido que ao Estádio Nacional deva ser dado o seu nome, porque há sempre o risco de com o tempo vir a ser substituído por outro, embora não se trate de uma questão política, como aconteceu com a Ponte Salazar, a quem deram imprudentemente o nome do seu promotor, que viria a ser substituído, ó ironia!, pelo da Revolução que derrubou o regime por ele criado! Acho bem que o Estádio Nacional continue a ser sempre o Estádio Nacional como o Estádio comum a todos os portugueses. Mas, apesar do que escrevi atrás, acharia bem que ao Estádio da Luz fosse dado o nome de Eusébio, embora ele ultrapassasse em muito o âmbito do SLB, mas porque este Estádio pela sua dimensão e grandiosidade é mais conforme à enorme estatura desportiva e moral do grande desportista que nos deixou.
A 'velha senhora' diz que gosta do Engenheiro José Sócrates e que odeia histerias persecutórias como a que foi apoiada pelo anónimo das 14:13 do dia 7:
o anónimo que cita um lobo xavier pra vir também pra aqui sócrates ofender depois de esclarecido não vem desculpar-se ou é dos que vivem em de sócrato-cartarse?
A 'velha senhora' diz que gosta do Engenheiro José Sócrates e que detesta histerias persecutórias como a que foi apoiada pelo anónimo das 14:13 do dia 7:
o anónimo, que cita um lobo xavier pra vir também pra aqui sócrates ofender, depois de esclarecido não vem retratar-se? ou é dos que vivem em de sócrato-cartarse?
24 comentários:
APOIADO!
Estádio Nacional Eusébio da Silva Ferreira.
De facto, trata-se de uma personalidade cuja relevância ultrapassa a 'territorialidade' da nação benfiquista, para não dizer das suas pátrias - Moçambique e Portugal. Está a diplomacia portuguesa em condições privilegiadas para avaliar o que este homem simples fez pela divulgação de Portugal no mundo.
O complexo do Jamor espera pela sua entrega a uma instituição que confedere o desporto nacional, articulando-se com a Faculdade de Motricidade Humana e o fomento do desporto escolar a todos os níveis, tornando-se utilizável e utilizado, mediante adequada requalificação. Salão nobre e laboratório do desporto em Portugal.
Seria, porém, lamentável que o estádio fosse batizado e abandonado como o pavilhão Carlos Lopes...
E.Dias
Totalmente de acordo, até porque já escrevi aqui a mesma coisa no dia 5 de Janeiro às 18.20. JPGarcia
Só se for este, mesmo, porque, o da Luz (perdão, do SLB) parece ter o nome "trancado". Eusébio, só para nome do centro de estágio... Ridículo.
Mas... deixemos o Estádio Nacional em paz. Até porque é um local essencialmente... abandonado.
Muita gente gostaria. Bem lembrado!
Muita gente concordaria.
interessantes os vários debates que ouvi ontem à noite sobre eusebio, desde marinho pinto, a barroso ou seara, este aproveitando para criticar mario soares por algum dito pouco feliz ou descontextualizado...
Boa ideia, apoiado.
Com todo o respeito, simpatia e admiração que tenho por Eusébio, para pôr um pouco de água na fervura no que me parece já o início de uma histeria coletiva, conto uma piada:
“O mago da lâmpada de Aladino instou Eusébio a formular o seu maior desejo que ele o satisfaria: Uma autoestrada entre Portugal e Moçambique, dada a fobia de voo. Perante tal pedido “bizarro” o mago convenceu Eusébio a formular um outro: Benfica campeão! Logo o mago respondeu: quantas faixas queres na autoestrada?”
Sempre que olho para a ponte sobre o Mar da Palha lembro-me desta anedota…
antonio pa
O Estádio Nacional é uma obra do Estado Novo. Duarte Pacheco foi o seu mentor. Quanto à zona do Jamor, fico surpreendido pela área enorme circundante que vai da AE 5 até Linda a Velha, Queijas e Cruz Quebrada. Só um homem com a visão de DP teria tido essa iniciativa. Que pena aquela área estar quase ao abandono. Sem dúvida, que a mudança de nome é um caso para ser considerado.
Pela minha idade vi jogar o Eusébio. Como sou natural do Fundão e no período da minha infância e juventude o Sp. da Covilhã militava na I Divisão, também assisti a jogos de outros grandes jogadores. Nunca escondi a minha admiração pelo Eusébio e no blogue e FB deixei a minha (sincera) opinião sobre essa figura que uma certa "inteligência", nos últimos dias, deixou palavras pouco agradáveis para o nosso Eusébio, mas o povo português deu a devida resposta a essa "pouca inteligência". No tocante a esta sugestão - Estádio Eusébio -, compreendo-a mas não será vantajoso deixarmos passar algum tempo sobre e emoção que vivemos com a partida do Eusébio? Ontem uma senhora, na Av- da Liberdade, entrevistada pela RTP, disse: "O Rei não morreu. Mudou de casa". Demos tempo ao tempo para que a memória de Eusébio seja devidamente "edificada" no lugar devido. O Estádio Nacional e todo aquele espaço que conheço bem (projectado por um Homem com visão do futuro), tem características muito especiais e próprias. Aos poucos tem tido (beneficiado ou sofrido) algumas alterações. O EN será sempre o EN e, em minha simples opinião, o Eusébio tem direito a outra dimensão.
Com a devida vénia, no blog "Corta-Fitas", por Vasco Lobo Xavier:
"De todas as memórias que as pessoas vão debitando sobre Eusébio, a melhor é, como já acontecia a propósito das que tinha sobre Kennedy, a de José Sócrates.
Lá seguia o aplicado rapaz para as aulas, nos idos de 66, de mochila às costas e antevendo o seu fabuloso percurso académico e universitário, ainda há pouco elogiado por Soares e Lula, talvez até debitando pelo caminho a tabuada dos nove ou recitando Camões, enquanto as rádios pelas janelas das ainda belas casas da Covilhã lá iam dando os golos do Eusébio contra a Coreia, invertendo aquele resultado negativo. E o rapaz chegou à escola feliz, satisfeito, e foi então uma enorme explosão de alegria naquela escola. Que comovente. E daí quis ser como Eusébio, um atacante, e passou a ser do Benfica.
Claro que esse jogo foi às 15h00 da tarde, de um sábado, dia 23 de Julho, período de férias e em que invariavelmente as escolas estão fechadas e sem alunos. Mas que interessam pormenores e minudências destas para tamanho filósofo que se forma aos domingos?"
Ia para a catequese. As aulas eram de catequese com certeza. Daí a filosofia…
antonio pa
Porque não?
Estádio Nacional Eusébio da Silva Ferreira, em memoria do melhor futebolista português de todos os tempos e «um símbolo do desporto nacional».
C.Falcao
Se vamos a votos, escolho Estádio Fernando Peyroteo.
Como segunda escolha, Estádio José Travassos.
P.S. - Eu sei que estou desalinhado, mas desconfio sempre da unanimidade.
De opiniões sobre o Estádio Eusébio e de Panteão Nacional gostará o Governo, seguramente. Enquanto os telejornais se enchem de reportagens de ocasião e concordantes opiniões pluricoloridas, não sobra tempo para outras misérias.
Não sobrava. À beira-mar chegaram entretanto as ondas gigantes e as desgraças que são notícias de encher e de adormecer.
Mesmo a calhar.
Já todos se esqueceram de como estamos a ser tratados? Espero que não.
Um abraço
Eu proporia estádio TRAVASSOS DE EUSÉBIO E RONALDO.
E esta hein?
Ganda Peça...
Silva.
Os meus parabéns Sr. Guilherme Sanches. Temos aquilo que merecemos. Andamos a ser enganados. Fazem de nós uns tolinhos. Fornecem-nos o acessório para esquecermos o essencial. A luta contra o Desemprego, a Fome, a Pobreza, a Miséria deveriam ser as grandes prioridades.
Um abraço
D'Albano
Em 12 de Agosto de 1984, Carlos Lopes venceu a prova de maratona nos Jogos Olímpicos de Los Angeles, tornando-se o primeiro português a ser medalhado com o ouro nos Jogos Olímpicos. A marca atingida (2h9m21s) foi recorde olímpico até aos Jogos Olímpicos de Pequim em 2008.
Não faltaram, então, justas homenagens em todo o País, condecorações e o nome do grande atleta foi dado ao Pavilhão dos Desportos em Lisboa, no Parque Eduardo VII. O Primeiro-Ministro de então cumpriu a promessa feita antes dos Jogos, de que, se ele trouxesse uma medalha de ouro, daria uma almoço, assando um boi, nos jardins da Residência Oficial de S. Bento.
Passados que são menos de 30 anos o Pavilhão está decadente sem se saber bem qual o destino que terá, mas bem pouco lisonjeiro para o atleta tão justamente homenageado. Infelizmente, estas declarações emotivas me cima dos acontecimentos nem sempre são de bom augúrio. A memória é quase sempre muito curta.
Sempre impertinente, irreverente e em contracorrente, a 'velha senhora' diz que 'não alinha na histeria dominante' e sai-se-me com sonetilho breve e irregular, seguido de terceto dodecassílabo:
1.
eusébio, embaixador?
embaixador ronaldo?
e figo, por favor?
embaixas 'stão em saldo,
em baixo, de rescaldo?
diplomacia é mais,
agora, de amadores?
porque os profissionais
são meros seguidores
e só de certas cores?
pensar em diplomata
de velha profissão
honrada que se basta!
alguns inda o serão?
2.
'estádio embaixador eusébio' é isso então
que o estado e a dor ao génio, em compromisso vão,
vão dar de amor e prémio? ai isto não vai, não!
---
Cá por mim. se me é também permitido opinar, concordo que 'isto não vai, não', mas grito com o povo: viva o grande Eusébio!
Apoio a cem por cento a ida de Eusébio para o Panteão mas duvido que ao Estádio Nacional deva ser dado o seu nome, porque há sempre o risco de com o tempo vir a ser substituído por outro, embora não se trate de uma questão política, como aconteceu com a Ponte Salazar, a quem deram imprudentemente o nome do seu promotor, que viria a ser substituído, ó ironia!, pelo da Revolução que derrubou o regime por ele criado!
Acho bem que o Estádio Nacional continue a ser sempre o Estádio Nacional como o Estádio comum a todos os portugueses. Mas, apesar do que escrevi atrás, acharia bem que ao Estádio da Luz fosse dado o nome de Eusébio, embora ele ultrapassasse em muito o âmbito do SLB, mas porque este Estádio pela sua dimensão e grandiosidade é mais conforme à enorme estatura desportiva e moral do grande desportista que nos deixou.
Eu sugeria algo muito mais maior como mudar o nome do país para portusébio!Não acham catita?
A 'velha senhora' diz que gosta do Engenheiro José Sócrates e que odeia histerias persecutórias como a que foi apoiada pelo anónimo das 14:13 do dia 7:
o anónimo que cita um lobo xavier
pra vir também pra aqui sócrates ofender
depois de esclarecido não vem desculpar-se
ou é dos que vivem em de sócrato-cartarse?
A 'velha senhora' diz que gosta do Engenheiro José Sócrates e que detesta histerias persecutórias como a que foi apoiada pelo anónimo das 14:13 do dia 7:
o anónimo, que cita um lobo xavier
pra vir também pra aqui sócrates ofender,
depois de esclarecido não vem retratar-se?
ou é dos que vivem em de sócrato-cartarse?
Errata, com pedido de desculpas pela repetição
Suprimir "de" na última linha; deve ler-se:
ou é dos que vivem em sócratato-catarse?
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