Foi uma voz livre da América. Foi um cantor de protesto antes disso estar na moda. Defrontou o obscurantismo persecutório dos anos da Guerra Fria. Escreveu os inesquecíveis "Turn, turn, turn" e "If I had a hammer". Pete Seeger morre na América de Obama. Apesar de tudo, parte nos tempos de uma melhor América. Lutou por ela e mereceu-a.
5 comentários:
Hoje "The Independent" dedica-lhe um magnifico artigo e um obituario que estava agora a ler. Tambem na radio BBC 4 ted sido recordado.
Fez parte da minha adolescencia e idade adulta por isso vou ouvi-lo nesta manha chuvosa e tristonha. A noite para "desopilar" vou com dois amigos ao NFT ver Busten Keaton "The General" numa copia restaurada. Apetece-me.
Saudades de Londres.
F. Crabtree
Ainda penso que "a cantiga é uma arma" , embora não tão forte como se pensava na época.
Que esteja em paz!
Os meus cumprimentos.
Um verdadeiro ícon da canção popular de intervenção.
Tive o prazer de usufruir da sua presença, voz e letras no pavilhão Carlos Lopes em Lisboa.
Que a mensagem legada germine "ad eternum".
Guilherme.
"íconE", "íconE", qual "ícon"?...
si j'avais un marteau, cantava um francês qualquer, pois vejo que o sr cantou até ao fim, direitinho e simpatico, uma figura da musica que fica, com ou sem politica incluida, etc
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