quinta-feira, novembro 29, 2012

Palestina

Portugal votou, nas Nações Unidas, em favor da atribuição do estatuto de  Estado observador não membro à Palestina.

12 comentários:

Anónimo disse...

É um mundo estranho, este, onde uns povos têm direito a serem considerados como tal e outros, como o Catalão, são considerados inferiores e meras ferramentas à disposição de outros Estados.

Helena Sacadura Cabral disse...

E foi dos primeiros a sustentar essa posição.

Helena Oneto disse...

Enfim uma boa noticia!

São disse...

Faça ao menos o nosso Governo actual alguma coisa de jeito...

Anónimo disse...

E para quando o reconhecimento da Palestina como Estado, com estatuto idêntico ao de Israel? Sem ser o de Observador?
Nunca. Seria um passo, esse sim, muito, mas muito mais sério. Nunca nenhum país da UE estaria disposto a dar esse passo. Há um limite que quer os EUA, quer Israel não permitiriam. E que no seio da UE não se ultrapassaria. Assim sendo, nada de ilusões. Este passo não é o primeiro de um próximo mais avançado. É tão só o último que a dupla Washington-Telavive permitem. Ponto!
Francisco Telles

Julia Macias-Valet disse...

Assim votaram os estados :

-138 votos favor
- 41 abstenções
- 9 votos contra (Israel, Canadá, Estados Unidos, República Checa, Ilhas Marshall, Micronésia, Nauru, Palau e Panamá)

Anónimo disse...

Bem sei que a diplomacia tem o seu discurso e percurso. Mas não sei porque é que a Palestina é um Estado observador não membro. No entanto penso saber porque não sei...
José Barros

Anónimo disse...

E nāo foi uma vergonha a abestenção há mais de um ano quando o Ministro o mandou votar ao contrário na Unesco?

Blondewithaphd disse...

Viva!!

patricio branco disse...

penso por vezes que a explicação desta guerra de 3 mil anos deve estar algures na biblia.

quanto ao estatuto de estado observador na onu, muito bem, mas é um conflito que tem uma caracteristica, quase uma fatalidade: sempre que há 1 avanço, vêm a seguir 2 recuos.

Anónimo disse...

A chata da velha senhora diz que tem consciência de que o é, chata, mas que não quer deixar de endereçar

parabéns à palestina
plo pequeno passo dado
que por certo determina
que em breve haja um pleno estado
desse povo meu amado

A senhora diz ainda que não lhe saíram à altura as rimalhices, mas que enfim (pontos e vírgulas, fui eu que pus):

houve, há, palestina
desde o século doze,
sim, antes de cristo.
que porra de sina,
milénios depois,
ter que, em compromisso,
gritar-nos: existo.

viva a palestina!
não há de morrer,
que vive, ama e gosta!
país que a domina
tem todo poder,
mas ela riposta
e nunca se prostra.

Anónimo disse...

A chata da velha senhora diz que tem consciência de que o é, chata, mas que não quer deixar de endereçar

parabéns à palestina
plo pequeno passo dado
que por certo determina
que em breve haja um pleno estado
desse povo meu amado

A senhora diz ainda que não lhe saíram à altura as rimalhices, mas que enfim (pontos e vírgulas, fui eu que pus):

houve, há, palestina
desde o século doze,
sim, antes de cristo.
que porra de sina,
milénios depois,
ter que, em compromisso,
gritar-nos: existo.

viva a palestina!
não há de morrer,
que vive, ama e gosta!
país que a domina
tem todo poder,
mas ela riposta
e nunca se prostra.

Agostinho Jardim Gonçalves

Recordo-o muitas vezes a sorrir. Conheci-o no final dos anos 80, quando era a alma da Oikos, a organização não-governamental que tinha uma e...